O que é Consciência Corporal?
Consciência corporal pode ser entendido como a interação entre todos os aspectos implícitos no trabalho a ser desenvolvido com o corpo.
Começamos a aula apenas com o professor Élder e tivemos que dar licença para as moças dos serviços gerais para que elas limpassem a sala. Então começamos a aula na parte de fora, logo no inicio da aula professora Renata chegou.
Reconhecimento dos ossos dos pés
A primeira atividade foi de reconhecimento do número de ossos dos pés, que por sinal fui um pouco mal, e acabei identificando apenas a quantidade de 17 ossos, sendo que cada pé possui 26 ossos. Ao longo da atividade fomos instruídos pelos professores de como identificar cada osso (quando possível) e então fomos identificando juntos e depois cada um falou quantos ossos havia encontrado.
Atividade com a bolinha nos pés
A segunda atividade proposta foi de colocar o pé, do qual não havíamos trabalho no exercício anterior, em cima da bolinha e rolar o pé sobre a bolinha, massageando o pé e sendo possível até sentir o contato dos ossos com a bolinha. Após isso, caminhamos pela sala para sentir a diferença no toque dos pés com o chão. Algumas pessoas sentiram incomodo enquanto faziam o exercício e outras depois de fazer o exercício. Eu senti mais consciência e facilidade para movimentar os pés. Então fizemos no outro pé e caminhamos pela sala novamente.
Grande Moonwalk com salto e giro Essa atividade proposta foi bem legal e me lembrou a prova de habilidade especifica. O professor Élder ensinou o que deveríamos fazer. Consistia em andar de costas deixando o joelho reto, dar um pequeno salto (de costas) e depois dois giros. Algumas pessoas sentiram dificuldade, eu achei legal, o único problema é que acabamos não vendo como nós estamos fazendo para que possamos melhorar, mas acredito que o intuito não seja essa, de “quem faz melhor” mas sim quem SE JOGA na atividade. Nesse exercício estimulamos nosso apoio com os pés e consequentemente joelhos e coluna.
Apoio e enraizamento A quarta atividade tínhamos que tenta enraizar um dos pés no chão, sentir o apoio e tentar se equilibrar de modo devagar e fazer alguns movimentos dos quais exigiam equilíbrio e concentração, fazendo o símbolo do infinito com o outro pé e depois deixando-o solto de forma que jogávamos ele para frente e para trás, após isso podemos dar formas diferentes, sempre com um pé apoiado no chão. Nesse exercício em alguns momentos me senti um chafariz humano (no bom sentido da palavra) devido a ter uma base sólida e os braços e cabeça soltos, e vocês, como se sentiram?
Exercício Dança e Expressão O último exercício proposto e mais divertido foi o de caminhar pela sala, então a Renata colocou algumas musicas e tínhamos que nos movimentar de acordo com o ritmo, de certa forma interagindo com o outro. Na última música eu senti uma liberdade indescritível, me senti como se estivesse flutuando e usando meus braços como asas e com a música me remeteu ao “Lago dos Cisnes” (me deixam viajar, ok! rsrs). E vocês, o que imaginaram e sentiram nesse último exercício?
Vou deixar pra vocês um vídeo que me lembrou muito o último exercício proposto e fica uma dica de filme sensacional para as férias, O Cisne Negro. Obrigado e espero que tenham gostado.
VÍDEO: http://www.youtube.com/watch?v=CsvtIzebNcw
Renata Meira (org.) e estudantes de Artes Cênicas da Universidade de Évora. Espaço de socialização de atividades, referências e reflexões de disciplinas de estudos do corpo em cursos de Artes Cênicas no Ensino Superior. Em 2019 está sendo realizada a disciplina Teatro Físico na Universidade de Évora. Este blog divulga as atividades das disciplinas de corpo do Curso de Teatro do Instituto de Artes da Universidade Federal de Uberlândia desde 2007.
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
domingo, 16 de dezembro de 2012
O Reconhecimento do esqueleto
Nossa aula começou com uma breve conversa com a professora Ana Carneiro, onde ela falou um pouco sobre aulas de reposição pra a disciplina dela e sobre como será apos ela se aposentar
Após isso a professora Renata falou sobre um pouco sobre o que seria nossa aula do dia em seguida a monitora da disciplina Ana Paula ficou encarregada de instruir nossa colega de turma Lorena de maneira escrita.
Em seguida fizemos uma roda para que pudéssemos refazer as apresentações e dar uma "refrescada"nos nomes de cada um.
O começo da aula foi brincadeira (literalmente) tivemos um pique e pega de nomes, ou seja um pique e pega onde para não ser pego você deve dizer o nome de outra pessoa, sendo que está pessoa a qual você disse o nome se torna o quem pega.Infelizmente a Lorenna não pode participar dessa atividade ainda...
Talvez tenha ficado meio confusa a explicação sobre a atividade, e realmente até para nós que a fizemos foi um pouco difícil de entender, tanto que tivemos um processo de explicação em câmera lenta onde a professora Renata conseguiu exemplificar bem para nós como seria.
No primeiro momento da atividade todos poderíamos correr tanto quem pega quanto que poderá ser pego, o que deixou um tanto facil a brincadeira, ao menos no que não se diz respeito a nomes, nomes alias que durante a apresentação foram confundidos, algumas vezes as pessoas diziam o próprio nome não o de outra e acabava sendo pega.Outro ponto interessante foi a presença de Deus no nosso exercício pois inúmeras vezes ele era chamado por alguém.
No Segundo momento da atividade, a dificuldade mudou, aquele que pegava poderia correr, e quem esta fugindo apensas andando enquanto quem está pegando poderia correr, um interessante jeito de se ter que pensar rápido para dizer algum nome de alguém que estivesse longe para que você não fosse pego.
Assim que terminamos está parte do pique pega de nomes, passamos para uma interessante atividade onde cada um havia pego duas bolinhas
Nessa atividade com as bolinhas, em primeiro lugar passávamos os pés sobre elas de maneira bem leve, para que pudéssemos senti-las, logo apos começamos a pisar mais forte sobre as bolinhas para massagear melhor e por fim de maneira como se fosse um contato direto com nossos ossos, assim que fizemos com o primeiro pé foi evidente a diferença para o outro, estávamos com a sensação de que o nosso pé estava mais macio e confortável enquanto andávamos. Ao fazer com o outro é o mesmo procedimento sentimos os dois ficarem semelhantes.
E apos isso nos deitamos para que fazer um outro exercício também utilizando as bolinhas, neste agente colocava as bolinhas, primeiramente em baixo das nádegas, então depois primas as costelas e por fim próximas as omoplatas em todos estes pontos ouve quem achou incomodo e quem não se incomodou, em particular comigo, ouve um incomodo nas omoplatas ao ser pedido para levantas as mãos, mas em geral durante o exercicio, a sensação de conforto foi ótima, tanto que acredito que quase dormi de tanto que fiquei relaxado.Assim que terminamos essa parte nos deitamos sem as bolinhas no chão e pudemos sentir a diferença de quanto nosso corpo tocava o chão com esse estimulo que fizemos, eu mesmo nunca havia conseguido ficar com o meu corpo tão próximo do chão quanto nesta segunda feira ao me deitar.
Finalizados os trabalhos com a bolinhas agora chegamos na parte mais divertida na minha opinião, estímulos sonoros .
Inicialmente acoanhamos as musicas com movimentos em plano baixo, aos poucos estes foram ganhando formas e com o tempo outros planos também, por fim os movimentos se tornaram especies de divertidas danças e interações comuns ou fora do convencional, mas um jeito muito interessante e divertido de estar em grupo,onde alias todos se mostraram bastante livres para participar.
Assim que terminou essa parte divertida formamos uma roda para pegarmos papel caneta e assim surge a ultima missão do dia(que para mim foi a mais difícil), desenhar o nosso esqueleto baseado nas nossas sensações e no contato com o corpo afinal nada melhor do que se tocar para perceber seus próprios ossos.
Com os desenhos tivemos uma exposição onde cada um mostrou o seu, e também comentários sobre o por que cada um deu foco a cada parte do esqueleto e também comentários gerais sobre a aula, sobre oque nos sentimos e pensamos, também neste momento ficou definido que eu faria está postagem e que a próxima é por conta da colega Hellen.
Bem espero que tenham gostado dessa exposição sobre aula e que não tenha ficado algo enjoativo, caso tenha faltado algo por favor me avisam para fazer um complemento.Me despeço com uma musica que me veio a cabeça quando trabalhamos com o pés e não na versão original, mas que enquanto eu não ouvi não me senti sossegado naquela noite.
Não há muito o que dizer, afinal lendo você descobre muito do que penso, não gosto de pessoas contraditórias ou de gente que não saiba assumir suas mudanças...
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
O que o movimento do outro provoca em mim?
3º Aula de Consciência Corporal 11/12/12
Como hoje foi de fato, a nossa primeira aula do semestre, imagino que por isso tenho sido um pouco mais "light" do que costuma ser. Contamos com a presença de dois alunos que são do curso de Psicologia, que ao que tudo indica, vão fazer a disciplina conosco esse semestre.
Como hoje foi de fato, a nossa primeira aula do semestre, imagino que por isso tenho sido um pouco mais "light" do que costuma ser. Contamos com a presença de dois alunos que são do curso de Psicologia, que ao que tudo indica, vão fazer a disciplina conosco esse semestre.
Começamos a aula com um alongamento básico para as pernas, ministrado pelo Professor Élder, enquanto aguardávamos a chegada de outros alunos da turma. Foi um alongamento diferente, que me permitiu descobrir lugares que nem eu sabia que era capaz de alcançar.
Com a chegada da Professora Renata, praticamos um ótimo exercício de respiração com a participação de duas bolinhas que nos permitia observar os diferentes pontos de contato do nosso corpo com o chão, pois estávamos deitados. Os pontos de contato com chão iam se alterando de acordo com a região do corpo que eram colocadas as bolinhas, primeiramente, colocamos as bolinhas em cada uma das nádegas, esvaziávamos os pulmões até que o ar era obrigado a entrar, mudando alguns pontos de contato do chão. Essa respiração se repetira mais duas vezes antes de mudarmos as bolinhas para a base das costelas, depois se repetia a respiração, e por fim, as bolinhas eram colocadas entre a coluna e as escápulas, e novamente a respiração de esvaziar completamente os pulmões. Foram sensações novas e falo por mim, quando digo que senti meu corpo mais "arejado" de uma certa maneira.
Com a chegada da Professora Renata, praticamos um ótimo exercício de respiração com a participação de duas bolinhas que nos permitia observar os diferentes pontos de contato do nosso corpo com o chão, pois estávamos deitados. Os pontos de contato com chão iam se alterando de acordo com a região do corpo que eram colocadas as bolinhas, primeiramente, colocamos as bolinhas em cada uma das nádegas, esvaziávamos os pulmões até que o ar era obrigado a entrar, mudando alguns pontos de contato do chão. Essa respiração se repetira mais duas vezes antes de mudarmos as bolinhas para a base das costelas, depois se repetia a respiração, e por fim, as bolinhas eram colocadas entre a coluna e as escápulas, e novamente a respiração de esvaziar completamente os pulmões. Foram sensações novas e falo por mim, quando digo que senti meu corpo mais "arejado" de uma certa maneira.
A próxima atividade, também ministrada pela professora Renata, foi feita em duplas, onde um se deitava no chão, e o outro ia tocar sua face, seu couro cabeludo, percebendo e fazendo perceber cada osso, cada extremidade, peso, do crânio, criando imagens e movimentos, tornando possível até mesmo, de certa maneira, uma ativação da imaginação/memória da pessoa que estava deitada. Com esse exercício trabalhamos também, um pouco dos 5 elementos fundamentais no teatro, que são: Sensação, Pensamento, Emoção, Memória, Imaginação. Foi literalmente uma viagem.
Depois de uma curta roda de conversa, experimentamos movimentos usando o exercício anterior, porém agora ministrado pelo professor Élder, em que fizemos desenhos no espaço com o nosso corpo. Essa atividade me remeteu ao filme "Tron", pois o professor dizia, que nossos desenhos ficavam no espaço e os outros poderiam ou não interagir com essas formas criadas no espaço. Eu, particularmente, imaginei os desenhos no espaço, da seguinte maneira:
Logo após, voltamos ao exercício de manipulação da cabeça do colega, só que agora, estávamos em movimento no espaço. Como era de se esperar, foi outra experiência nova para mim.
Já quase no fim da aula, fizemos outra roda de conversa, onde me foi sugerido pela professora Renata, não me preocupar em fazer movimentos novos, eu devo apenas fazer. Pois eu estava preocupado, em ficar fazendo movimentos repetitivos, e essa preocupação não só poderia, como tirou um pouco do meu foco, de fazer o exercício, pois, eu estava mais atento em como fazer o exercício, do que FAZER o exercício.
Também discutimos um pouco sobre a anatomia do nosso corpo, e ficou claro que existem vários tipos de se observar/falar sobre anatomia, e como somos estudantes de Teatro, seria muito interessante, começarmos a perceber a importância de um corpo que possui uma anatomia poética. Depois, nos foi pedido que desenhássemos o nosso esqueleto, do nosso ponto de vista, de uma forma mais objetiva possível. Isso também, foi muitíssimo divertido.
Enfim, quando se trata de movimentos corporais, sempre surge a pergunta "Vale viajar na maionese?" E pelo poder que a mim, não é concedido, eu tenho a autonomia de responder que SIM! São nessas "viagens" que descobrimos movimentos novos, movimentos interessantes, que quem sabe, talvez, um dia, possamos levá-los para uma cena, doá-los para um personagem.
Eu termino essa publicação, do mesmo jeito que comecei, com a seguinte pergunta: "O que o movimento do outro provoca em mim?" pergunta essa, que obrigatoriamente traz consigo, outra pergunta: "O que o meu movimento provoca no outro?" Infelizmente, ainda não sou capaz de responder, e nem sei se um dia serei, pois a percepção de cada um é única. É ai que voltamos no assunto dos 5 elementos fundamentais, onde se fala sobre a Sensação e a Emoção de cada um. Mas vamos continuar juntos nessa busca, para essa resposta, já que é como o professor Élder diz: "Busca é uma coisa infinita, a palavra em si já diz isso."
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
PLANO DE CURSO PARA O 2º SEMESTRE DE 2012
Disciplina
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Código:
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CONSCIÊNCIA CORPORAL
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Professor (a): Renata Bittencourt Meira e Elder
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Curso de
Graduação em Teatro
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Disciplina:
Obrigatória ( X )
Optativa
( )
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C. Horária: 60horas
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Departamento: DEMAC
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Horário de aula:
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Terças feiras das14h às 17h40
Quartas feiras das
19h às 22h40
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Sala: Laboratório de Ações Corporais
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Horário de
atendimento:
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Terças feiras das 18h às 19h30
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Sala: Laboratório de Ações Corporais
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Objetivos gerais:
Sensibilizar, organizar e entender o corpo em
movimento.
Relacionar prática e teoricamente os aspectos
perceptivos com os aspectos anatômicos
e expressivos do corpo em cena.
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Objetivos
específicos:
-
Realizar
movimentos com consciência corporal, considerando as dimensões exterior e
interior do corpo;
-
Reconhecer as
capacidades e limites físicos e expressivos tendo como base a anatomia do
corpo em movimento e a coordenação motora;
-
Criar e
estimular movimentos enfatizando a percepção das sensações, emoções, imagens,
pensamentos e memórias correlacionadas;
-
Estimular a
emissão de sons, palavras, melodias e ritmos como parte integrante do
movimento;
-
Selecionar
exercícios e estímulos de movimento adequados às suas especificidades
corporais.
-
Relacionar a
Consciência Corporal às atividades teatrais.
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Ementa:
Noções
básicas do corpo
|
Dançadeira, educadora, pesquisadora.
Mãe da Carmem e companheira do Túlio.
Professora da Universidade Federal de Uberlândia onde coordena o Laboratório de Ações Corporais.
Coordenadora do Grupo Baiadô: pesquisa e prática das danças brasileiras.
Bacharel em Dança, Mestre em Arte, Doutora em Educação tudo pela UNICAMP.
segunda aula fruição de cenas
Dançadeira, educadora, pesquisadora.
Mãe da Carmem e companheira do Túlio.
Professora da Universidade Federal de Uberlândia onde coordena o Laboratório de Ações Corporais.
Coordenadora do Grupo Baiadô: pesquisa e prática das danças brasileiras.
Bacharel em Dança, Mestre em Arte, Doutora em Educação tudo pela UNICAMP.
turmas 2012 Primeira aula apresentação
dos professores
Renata e Elder
dos estudantes noturno
Aryel
Bárbara
Camila
Célio
Hellen
Ibrahim
João Elder
José Carlos (Junior)
Juliana
Kerollen
Livia
Marcelo
Matheus
Robert
Rubia
Sâmara
Thiago Augusto
Thiago Carvalho
Vitor
dos estudantes integral
Adriel
Guilherme
Jéssica
Julia
Mario Lucio
Pamela
Taís
Dançadeira, educadora, pesquisadora.
Mãe da Carmem e companheira do Túlio.
Professora da Universidade Federal de Uberlândia onde coordena o Laboratório de Ações Corporais.
Coordenadora do Grupo Baiadô: pesquisa e prática das danças brasileiras.
Bacharel em Dança, Mestre em Arte, Doutora em Educação tudo pela UNICAMP.
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