segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Diários de Leitura

Esta semana iniciamos o trabalho com a leitura dos textos selecionados dos anais da ABRACE.

A primeira tarefa será escrever a justificativa da sua escolha dos textos dos anais da ABRACE.

A segunda tarefa será a elaboração de dois diários de leitura, um para cada um dos seguintes textos:

Do corpo como instrumento ao corpo como lugar,  de Sulian Vieira Pacheco.

Por uma abordagem do corpo para a reflexão sobre os processos artísticos, de Lucia Yañez Silva.

O que é um diário de leitura?

Segundo a Profa. Dra. Anna Rachel Machado este “é um novo instrumento pedagógico, capaz de despertar o posicionamento crítico dos alunos diante dos textos e de enriquecer o debate com os professores em sala de aula”.
Ele é um instrumento para trabalhar a leitura de qualquer tipo de texto por meio de reflexões e reações que o leitor tem à medida que vai lendo, e que vão sendo registradas na escrita.
Ele se constitui como um novo espaço de diálogo do aluno com o texto, um espaço totalmente privado, onde ele pode adotar linguagem informal, sem se preocupar com "certo" ou "errado", de modo a se colocar livre e espontaneamente diante dos textos. Dessa forma, o diário de leituras permite que os alunos tracem seus próprios caminhos de leitores por meio desse diálogo, que é sempre único.
Ao mesmo tempo, são criadas as condições necessárias para a construção de um espaço de verdadeiras discussões sobre as reflexões dos alunos, o que permite sua reelaboração e refinamento.
Além disso, “os diários também podem servir como ponto de partida para a elaboração de outras atividades de produção textual, com os resumos e resenhas, conforme as necessidades dos alunos.”
Ao fazer um diário de leitura, diversas possibilidades se abrem para a apreensão dos textos. O autor do diário de leitura pode:

1.   Levantar alguma hipótese sobre o conteúdo/idéias do texto.
2.   Expressar/registrar algum tipo de reação/emoção frente ao conteúdo/às idéias do texto.
3.   Apontar/indicar:
*        O que é significativo para ele.
*        Algum tipo de dificuldade. Dúvidas.
4.   Relacionar idéias/aspectos do texto com suas experiências em sala de aula e em outras atividades corporais e acadêmicas.
5.   Fazer/estabelecer relações entre o texto lido e outros textos.
6.   Fazer reflexões.
7.   Manifestar compreensão e/ou Incompreensão.
8.   Sintetizar. Fazer paráfrases e/ou perguntas.
9.   Concordar, discordar, questionar e posicionar-se diante do que lê.
10. Argumentar contra ou a favor de alguma questão.
11. Avaliar e/ou criticar.

A professora Anna Machado publicou dois livros sobre o Diário de Leitura

MACHADO, A. R. (1998) O diário de leituras. A introdução de um novo instrumento na escola. São Paulo: Martins Fontes, 263 p. tem resenha no endereço http://www.scielo.br/pdf/delta/v15n2/a08v15n2.pdf

No endereço http://www.parabolaeditorial.com.br/Diario.pdf encontramos o sumário e a primeira parte do livro Trabalhos de pesquisa: Diários de leitura para a revisão bibliográfica.

Aula do dia 08/12/2014

Nós começamos a aula conversando sobre o exercício que a professora Renata havia postado no blog, tiramos dúvidas e combinamos de entrega-lo na próxima aula.
Logo após, cada um pegou um bastão e começamos os exercícios para despertar o corpo
• Estimulamos o occipital do pescoço
• Pressionamos o trapézio
• Fizemos movimentos redondos com o bastão no ombro (o ombro estimulado ficou mais alto)
• Fizemos movimentos de se enrolar e desenrolar até o chão
• Giramos o tronco e víamos o tornozelo (movimentávamos 24 articulações)

• Batíamos de uma forma leve, o bastão na clavícula despertando aquela região
• Batíamos de uma forma leve, o bastão na escápula despertando aquela região
• Movimentação escápula / clavícula
• Batíamos a mão no externo o despertando Aprendemos a diferença entra as duas cinturas, a cintura escapular (as duas clavículas se encontram no externo) e a cintura pélvica.
• Sensibilizamos a crista ilíaca
• Acordarmos os ísquios (apontávamos para a lua)
• Levantamos o sacro
• Desenrolamos e nos enrolamos e colocávamos o bastão no chão (O exercício movimenta os ísquios para dentro e para fora, apontando os ísquios para cima, os guardando, e após isso, se levantando – Vídeo1)

• Repetir por 10x apontando os ísquios para cima e encolhendo-o
• Com o bastão de baixo do joelho desenrolávamos até descer, mas sem cair (vídeo2)



• Sentamos em cima dos ísquios, com os pés se encontrando, como se fosse posição de “borboleta”, e puxávamos os pés para dentro, pressionando o joelho para baixo, deixando a coxa paralela ao chão. (Se deixar os pés um pouco mais distante do cóquis, sentiremos mais os glúteos)
• Deitados em posição borboleta, girávamos para os dois lados (vídeo3)



• Alongamos a coxa femoral no espaldar (o maléolo procura o equilíbrio)

Como é a ossatura do quadril?
(Amarra a base – solta-se em cima. O sacro entre os ilíacos tem movimento de balanço)
A ossatura é subdividida em ílio, ísquio e púbis.
O ílio apresenta uma região denominada crista ilíaca

Desenho pelve – púbis, ísquio, sacro, coluna /pelve
Tivemos um momento de conversa, mostrando os 2 esqueletos.

Vimos que a diferença de material nos esqueletos, sendo o material transparente a cartilagem e o esqueleto opaco, os ossos. A bacia contém 3 grandes ossos e 1 ossinho, sendo 2 ilíacos, 1 sacro e 1 cóccix. O ilíaco se desenvolve a partir da fusão de 3 ossos: ílio, isquio e púbis.

• Fizemos percussão no osso, batendo no periósteo, “acordando” o espaço, ganhando consciência corporal somática do corpo
• Discutimos sobre propriocepção – sensores na articulação (informa a relação do corpo), nós temos percepção do nosso corpo. Discutimos sobre pessoas que não tem essa percepção e não tem o controle do próprio corpo.

Texto sugerido:
- “A mulher desencarnada – Oliver Sacks” – explica sobre a mulher que perdeu a propriocepção
- Livros ilustrados de “Ivaldo Bertazzo”
- “Imagens e Imaginação do corpo – Carmen Suárez”

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Avaliação Processual

Conforme acordado em aula, segue as orientações para a avaliação processual que iniciamos em sala. Esta atividade, complementar à atividade realizada em sala e coletivamente, é uma parte da avaliação que não vale nota, mas é uma importante fase para que cada um perceba como está seu desempenho na disciplina. Ao final da proposta, é solicitado que cada um dê uma nota a si mesmo. É um exercício para valorar sua participação, registrar parâmetros e exercitar a análise avaliativa.

Leve suas considerações por escrito para entregar na próxima aula.
Bom trabalho!!


Pegue seu caderno do eu e faça uma reflexão sobre sua evolução – transformação – e escreva considerando:
De modo geral, uma avaliação corporal: o que você descobriu com as atividades e reflexões das aulas? Como e o que foi mudando? Estas mudanças percebidas nas aulas te levaram a outras atitudes fora das aulas? Quais? Você se percebe diferente hoje?

Mais especificamente reflita sobre sua participação na disciplina a partir dos objetivos:
-          Realizar movimentos com consciência corporal, considerando os aspectos exterior e interior do corpo;
-          Reconhecer as capacidades e limites físicos e expressivos tendo como base a anatomia do corpo em movimento e a coordenação motora;
-          Criar e estimular movimentos enfatizando a percepção das sensações, emoções, imagens, pensamentos e memórias correlacionadas;
-          Selecionar exercícios e estímulos de movimento adequados às suas especificidades corporais.
-          Relacionar a Consciência Corporal às atividades teatrais.

Conhecimento objetivo:
Você sabe o que é e para que serve os tendões, ligamentos, músculos e articulações?
Você sabe localizar e sabe quais funções estruturais têm os ossos: ísquios, fêmur, escápulas, occipital, cóccix, ilíaco, sacro, clavícula, atlas, axis, maléolo, cuboides?
Você sabe localizar e o que é o metatarso, a coxo femural, as falanges, sifose, escoleose,

Colaboração – contribuição com o coletivo – qual sua parte? O que você tem feito?

Faça uma verificação de seu desempenho e esforço ao considerar as tarefas individuais e complementares às aulas que combinamos:
Caderno do Eu
Descrever cotidianamente as aulas de consciência corporal registrando suas sensações, pensamentos, imaginação, emoções e memórias.
Dar uma nota diária comentada para sua participação na aula – para subsidiar a auto avaliação e analisarmos o que se pensa sobre avaliação
Texto sobre o processo – a cada dia escrever para subsidiar o texto
Blog – descrever uma aula no semestre – ler e contribuir para a descrição dos colegas. Acompanhar o blog para enriquecer seu Caderno do Eu.
Procurar na página da Abrace dois textos que tem relação com as aulas e postar no blog.
Responda:
Como está seu caderno do eu? O que você criou de interessante? O que falta para ficar bom?
Sobre as postagens já realizadas:  Quais os diferentes modos de descrever? Quais os apontamentos que você pode fazer para melhorar? O que você aprendeu ao ler as postagens que não havia entendido na aula?
Quais os temas que você encontrou nos textos da abrace? O que achou interessante? O que complementou seu conhecimento aprendido em aula? O que te confundiu mais ainda?
Concluindo sua avaliação processual considerando os critérios: 
empenho,
conhecimento,
desenvolvimento,
contribuição pro grupo e para os colegas.

Considere sua frequência, seu empenho, desenvolvimento e contribuição para o grupo e para os colegas e escreva:
Você considera sua participação na aula boa, média ou ruim?
Quais as boas atitudes que devem continuar a ser feitas ou ser inseridas na segunda metade do semestre?
Avalie suas ações corporais  e responda:
Em que você pode melhorar e é simples?
Em que você precisa melhorar e é difícil?
Você tem assimilado os nomes e funções das estruturas corporais estudadas?
Sobre os temas abordados na aula, responda em relação ao seu processo?
Quais você avalia como conquistas ou descobertas positivas?
Quais você avalia como desafios a serem trabalhados?
Se você tivesse que se dar uma nota de 0 a 10 pelo primeiro bimestre que nota você se daria?

Escreva uma justificativa curta.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Aula do dia 24/11/2014: alinhamento, contração, equilíbrio e postura...

Na aula do dia 24 de novembro deste ano, fizemos alguns exercícios visando soltar a coluna, contração abdominal na região do baixo ventre, equilíbrio e postura...

Começamos, então, soltando a coluna e contraindo o abdômen na região de baixo ventre (região abaixo do umbigo): sentados, com as pernas flexionadas (joelhos apontando para o teto) e com as mãos apoiadas na região anterior da coxa, próximas aos joelhos,  íamos inclinando o corpo para trás até repousarmos completamente sobre o chão. Este repouso deveria ser o mais suave possível. Como o intuito era que o abdômen fosse a alavanca que permitiria tanto a descida, quanto o retorno à posição sentada, a professora nos orientava a quando sentirmos a contração do músculo abdominal durante a descida pararmos nesse momento por um tempo (boa dica para quando a descida estiver sendo brusca).

Fonte: supervaidosa.weebly.com

Dando continuidade, continuamos sentados (sempre atentos ao alinhamento da coluna), mas agora com as pernas flexionadas (joelhos apontando para as paredes) como se tentássemos encostar as laterais externas das pernas no chão (e alguns conseguem!) e os pés encostados um no outro, segurados pelas mãos. Assim, inclinávamos o corpo para um dos lados, com certo impulso, permitindo um giro e retorno à posição anterior → esta posição fora chamada de tartaruga.
Podíamos experimentar dar vários giros, como se fôssemos peões ou, ao completar um giro, dar outro no sentido contrário.
 
Fonte: www.taochia.pro.br

Alguém tem medo das bolas suíças? Pois bem, começamos a perder o medo delas nessa aula trabalhando alguns exercícios:

Primeiro: ajoelhados em frente as bolas, íamos colocando nossos corpos sobre ela, com as mãos apoiadas no chão, quase que em um engatinhar, porém, o intuito era avançarmos de modo que apenas os joelhos ficassem sobre elas. Nessa atividade, alinhamos o corpo, sendo que a posição das mãos um pouco inclinadas para dentro, as pernas juntas, rosto voltado para o chão, escápulas abertas e contração do abdômen, nos auxiliava no processo e, nos permitia melhor equilíbrio. Uma pausa na nova posição/postura, retornamos à inicial e repetimos o exercício.

Foto de Mariana de Abreu/ Modelo: Lucas Francisco

Segundo: já menos temerosos quanto à bola, tivemos como marco inicial desse exercício a nova postura apreendida (a do exercício acima). A partir desta, encolhemos nossos corpos – movimentávamos para trás - colocando-nos sobre a bola, como em posição fetal. Aqui, nos propusemos a trabalhar  rolamento de coluna, deixando-a  grande (expansão = posição inicial) e pequena (recolhimento = posição fetal). Quando em movimento inspirávamos, quando parados, expirávamos.

Foto de Mariana de Abreu/ Modelo: Lucas Francisco

Terceiro: deitados, braços abertos; seguramos as bolas entre as pernas (alguns mais próximos aos pés, outros mais próximos ao joelho o que implicaria em menor ou maior esforço), alongamos as pernas (sola dos pés para o teto) e giramos para um lado e para o outro. Ao mesmo tempo que alongávamos a região posterior das pernas, também trabalhamos contração de abdômen (e como trabalhamos!).

Foto de Lucas Francisco/ Modelo: Mariana de Abreu

Quarto: ainda deitados, com as pernas flexionadas, apoiamos os pés sobre as bolas e elevamos o corpo – da região torácica aos quadris – como se quiséssemos tocar o teto com a região anterior do corpo. Trabalhamos agora a região anterior das pernas e, novamente, contração de abdômen (e podem ter certeza que foi muito mais que no anterior.) Ah, não vale apoiar a bola nas paredes (eu fiz isso...rsrsr)

Foto de Mariana de Abreu/ Modelo: Lucas Francisco

Todos em forma (piada), quero dizer, um pouco mais conscientes em relação aos nossos [próprios] corpos, fizemos uma pausa para revermos as postagens anteriores dos colegas. Porém, antes disso abrimos um parênteses gigante e muitíssississississimo (como diria meu amigo Chaves, personificado por Roberto Bolaños – fica aqui a homenagem...) importante nessa vida discente: falamos de estágio, bolsas, organograma institucional tanto a nível de curso quanto a nível de universidade. Sobre a organização estudantil, sobre a apropriação de recursos que existem para nós...

É Renata, quem mandou a professora também estar diretora do instituto de artes?

Brincadeiras a parte, quem bom termos esse espaço de diálogo discente-docente de detalhes que fazem toda diferença. E, que pena, roubando a expressão da professora, que ainda há figuras 'formigas' que querem apenas para si (apesar de que as formigas trabalham juntas...) enfim... vamos compartilhar (como fazemos nesse blog), acredito que nesse caso o que parece subtrair na verdade soma – mas é meu humilde pensamento, por hora...

Saímos do parênteses e voltamos para as postagens, a ideia era a de propormos ajustes ou, simplesmente, reforçarmos o que estava ok e/ou que o colega estava no caminho, que era por aí mesmo. Aqui as criticas/sugestões foram bem vindas, algumas até com canetas coloridas e voltadas  para outras possibilidades e, não apenas, para o que não foi dito/feito. Nos dividimos, então, em 05 duplas e nos debruçamos sobre as postagens referentes aos encontros dos dias 13/10, 20/10, 10/11 e 17/11.

Percebemos quão difícil é essa tal de comunicação: como colocar em palavras o que executamos na prática? Como não deixar escapar detalhes – a mão assim ou assada, os pés em ponta ou apoiados no chão; a articulação do dedo tal e por aí vai – e ao mesmo tempo não tornar confuso o que se pretende explicar? Escrevo em primeira pessoa ou em terceira? Coloco minhas percepções, opiniões, trago algo de poético ou apenas faço uma descrição formal, pretensiosamente neutra?
Ao mesmo tempo, reiteramos a importância dos registros enquanto um acervo rico para nós, futuros atores-professores-oficineiros (e para os velhos também!)...

Algumas dicas (diquinhas):
- a bola suíça um pouco murcha, facilita!
- realizar cada exercício repetidas vezes (nós o fizemos!!!)
- observe seu corpo: o que cada exercício provoca, o que mobiliza, quais limites e potencialidades são descobertas...etc
- a respiração é importantíssima em cada atividade – em que momento inspirar e expirar?

domingo, 23 de novembro de 2014

 Consciência Corporal 17/11
Todos em pé em uma roda sentindo o corpo com olhos fechados, despreguiçando...  Massagem na sobrancelha. Massagem no olho com o caminho das lágrimas até a altura dos caninos, pressionando levemente. Dobrando a orelha com uma das mãos em formato de concha,  e a outra mão com leves toques com os dedos fazendo percussão. Passando a mão nos cabelos na frente até a nuca, tapas do meio da testa até a nuca (occipital). Tapas no peito, descendo pelo corpo por dentro e subindo por fora até a coluna. Tapas na bunda descendo e subindo pela lateral externa.
Com as mãos pra trás curvando-se olhando o pé contrário por trás. Depois girando os braços deixando-os parar acabando o movimento (como joão bobo), andamos um pouco.
Deitado movendo a cabeça e depois o tórax em três movimentos formando como se fosse uma vírgula ou arco no chão.(cabeça-tórax, cabeça-tórax, cabeça-tórax)
Agora rolando no chão, em formato de estrela, começa-se o movimento (com impulso) ambos os lados(direita e esquerda) com a perna direita girando o corpo no chão terminando em forma de estrela de novo. Repetindo o movimento, agora iniciando com o braço direito, mas sempre com o tórax pregado no chão.
Em uma roda modelo trenzinho, cada um sentindo a escapula do outro em duas situações, sentindo ela toda e depois ela se escondendo. Depois no espaldar trabalhando a escapula.
Com um bastão segurando na ponta dos dedos, movimentando ritmicamente a escapula mexendo os ombros.
Depois com esse bastão, trabalhando em duplas e grupos.
Obs: Linha prumo é a referência para analisar a coluna lateralmente.

O alinhamento é reto, a coluna tem as curvas anatômicas.



domingo, 16 de novembro de 2014

Alinhamentos, enraizamentos e movimentos...

                        Consciência Corporal - Aula 10 de Novembro

 Inicio aqui o registro das atividades da disciplina Consciência Corporal do Curso de Teatro da UFU oferecida no dia 10 de novembro de 2014.

Alinhamento da cabeça e pescoço 
 Começamos a aula descobrindo o alinhamento correto da cabeça e do pescoço. Posicionando a cabeça corretamente, imaginando que tem uma linha a puxar-lhe o topo da cabeça, não deixando os ombros largados nem erguendo o queixo. Centralizamos a cabeça diretamente acima dos ombros, posicionado o pescoço corretamente, nunca deixando arqueado e, em vez disso, mantendo reto e tentando alongá-lo.                                                                                                                                                                                  


 Esta técnica ajuda-o a treinar o corpo para realizar eficazmente os movimentos do pescoço, mantendo a estabilidade e um bom alinhamento da coluna, cabeça e pescoço. É também uma forma de aprender a manter os ombros relaxados quando move a cabeça e o pescoço. 

                                   Apoio e enraizamento ao pisar
 A segundo atividade fizemos o enraizamento de um dos pés no chão, sentindo o apoio, e com o outro pé deixando-o solto de forma que jogávamos ele para frente e para trás, sempre com um pé apoiado no chão, pisando no impulso e tentando se equilibrar de modo devagar. 
 Pisamos e fizemos alguns movimentos dos quais exigiam equilíbrio e concentração. Depois criamos diferentes formas de enraizar o pé no chão.

                                    Enraizando o corpo na dança
 O terceiro exercício foi proposto usar as formas de enraizamento, mas de uma forma diferente. Foi o de movimentar de acordo com o ritmo de algumas musicas. Dando total liberdade para o corpo, que assim expressava e criava infinitas formas e movimentos.
                                                                         
                                      Alinhamento do pé ao joelho 
 O último exercício foi usado o espaldar, espaldar é usada para realização de exercícios de correção postural, alongamento do tronco, membros superiores e inferiores e para fortalecimento dos músculos superiores.
 Na aula, o espaldar foi usado para a correção do alinhamento do pé ao joelho, colocamos os pés no bastão, utilizamos a região do metatarso para o apoio dos pés, sem levantar os dedos fizemos movimentos de esticar e encolher. E observamos o alinhamento dos joelhos, tornozelos, pés e dedos.

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

ABRACE: artigos publicados e selecionados pelos estudantes para contribuir com nossa disciplina

O Portal ABRACE disponibiliza na Memória ABRACE os trabalhos enviados pelos pesquisadores em Artes Cênicas de todo o Brasil para sete eventos realizados desde 2007. Ao entrar neste espaço virtual, você tem duas possibilidades de pesquisa: por meio de palavras chave ou por temáticas organizadas nos grupos de trabalho, chamados "GT".

Entre na memória desta associação e conheça os artigos publicados.

Nesta busca você encontrará os resumos seguidos de um link para o trabalho completo.
Escolha dois trabalhos. Leia o trabalho completo. Faça um diário de leitura destes trabalhos por você selecionado. Poste o link dos trabalhos completos com o nome dos artigos e dos autores na tabela abaixo, em frente ao seu nome.

Complete esta postagem escolhendo dois artigos que você selecionou para contribuir com nossa disciplina. Envie para renata@iarte.ufu.br seus diários de leitura.

Estudante

         Artigos selecionados da Memória ABRACE

Rogério
Título:APRENDER A APRENDER - UM CAMINHO PARA O TRABALHO DO ATOR NO TEATRO DE SOMBRAS Autor:
Fabiana Lazzari de Oliveira
http://portalabrace.org/1/attachments/article/1194/APRENDER%20A%20APRENDER%20-%20UM%20CAMINHO%20PARA%20O%20TRABALHO%20DO%20ATOR%20NO%20TEATRO%20DE%20SOMBRAS.doc

Título:texto completo: Dança de rua, do ser competitivo ao artista da cena Autor: Ana Cristina Ribeiro SILVA
http://portalabrace.org/1/attachments/article/887/TEXTO%20COMPLETO%20Comunica%C3%A7%C3%A3o%20%20Dan%C3%A7a%20de%20Rua%20do%20ser%20competitivo%20ao%20artista%20da%20cena.pdf
Mariana
A percepção do corpo cênico em Klauss Vianna e Merleau-Ponty

Propostas para o corpo imaginar

Um olhar para Klauss Vianna
Camila
Título 1 : Da arte de habitar o próprio corpo.
http://portalabrace.org/1/attachments/article/562/Da%20arte%20de%20habitar%20o%20pr%C3%B3prio%20corpo.pdf
Título 2: Do corpo como instrumento ao corpo como lugar.

Link: http://www.portalabrace.org/vcongresso/textos/territorios/Sulian%20Vieira
%20Pacheco%20-%20Do%20corpo%20como%20instrumento%20ao%20corpo%
20como%20lugar.pdf

Gustavo


Tainá
Os processos cognitivos de atenção e percepção:
Suas relações com a execução, a observação e o aprendizado na dança
http://www.portalabrace.org/vicongresso/dancacorpo/Fatima%20Wachowicz%20-%20Os%20processos%20cognitivos%20da%20aten%E7%E3o.pdf

Dançar Jogando para Jogar Dançando
http://www.portalabrace.org/vicongresso/dancacorpo/Fabiana%20Marroni%20Della%20Giustina%20-%20Dan
Lucas


Michele
 Texto 1 - ELEMENTOS DO TREINAMENTO DO
ATOR QUE POTENCIALIZAM A CRIAÇÃO TEATRAL
Marília Gabriela Amorim Donoso
Link:http://www.portalabrace.org/vcongresso/textos/processos/Marilia%20Gabriela%20Amorim%20Donoso%20-%20Elementos%20do%20treinamento%20do%20ator%20que%20potencializam%20a%20criacao%20teatral.pdf


 Texto 2 - OLHAR DANÇA-TEATRO: UMA PROPOSTA
 EM MOVIMENTO
Eliana Rodrigues Silva
Link:http://www.portalabrace.org/vicongresso/pesquisadanca/Eliana%20Rodrigues%20Silva%20-%20Olhar%20Dan%E7a%20teatro.pdf

Marina

Paulo
 - O trabalho de Angel Vianna na preparação corporal de atores
 - Paulo Luiz de Aguiar Trajano
   http://www.portalabrace.org/vicongresso/processos/
   Paullo %20Luiz%20de%20Aguiar%20Trajano%20-%20O%20
   trabalho%20de%20Angel%20Vianna%20na%20prepara
   %E7%E3o%20corporal%20de%20atores.pdf

       ***********************************

 - Conceituar a experiência: expressividade de corpos
    sensíveis
 - Renata Bittencourt Meira  - Universidade Federal de
   Uberlândia
 - http://portalabrace.org/vicongresso/processos/Renata
   %20Bittencourt%20Meira.pdf

Fernando

  Corpo na criação artística do ator
  Maria Ângela De Ambrosis Pinheiro Machado

http://www.portalabrace.org/vcongresso/textos/
processos/Maria%20
angela%20de%20A%20P%20M%20-%20Corpo%20na%20criacao%20artistica%20do%20ator.pdf
                                                       
  A invisibilidade do corpo contemporâneo
  Cláudia Schulz

http://www.portalabrace.org/vcongresso/textos/
estudosperformance/
Claudia%20Schulz%20-%20A%20invisibilidade%20do%20corpo%20contemporaneo.pdf

Rafaela
1º - 
Título: O olhar da Educação Somática sobre a relação 
do Corpo com o Mundo e na Dança 

Link: http://www.portalabrace.org/vicongresso/dancacorpo/Evanize%
20Kelli%20Siviero%20%20O%20olhar%20da%20Educa%e7%e3o%20Som%
e1tica%20sobre%20a%20rela%e7%e3o%20do%20Corpo%20com%20o%20
Mundo%20e%20na%20Dan%e7a.pdf

________________________________________________________________
2º-
Título: DES (A) PRENDER - UMA INTERAÇÃO DO
 ATUANTE COM O TREINAMENTO PSICOFÍSICO


Link: file:///C:/Users/Rafaella/Downloads/Cesario%20Augusto%20%20-%20Des%20a%20prender%20%20uma%20interacao%20do%20atuante%
20com%20o%20treinamento%20psicofisico.pdf
Roberta

Leonardo
Título 1 - Cinesfera: reflexões sobre o espaço do corpo
no corpo pelo espaço 

 - Raphaelly Souza Bezerra

"Brincadeira de roda" - entendimento da disciplina e "como eu vejo/sinto meu pé?".

O dia 20 de outubro de 2014 foi  considerado como uma aula teórica primeiramente, seguido de práticas no seu final. A professora quis demonstrar e explicar como o calendário do semestre funcionaria. De inicio Renata já relembrou de como funcionaria o tão famoso blog, meio pelo qual iremos dividir nossas experiências, práticas e evoluções durante o processo de aprendizagem da disciplina. 

Cada um no caso ficaria encarregado a fazer pelo menos uma postagem ao decorrer do curso, sendo claro que seria de livre espontânea vontade o auxilio e apoio quando o coleguinha fizer o mesmo.   
Com isso cada um escolheu a data em que se disponibilizaria para ajudar a manter o blog vivo. Marina foi a primeira, Rafaella (eu) a segunda, fazendo a postagem dessa aula e assim sucessivamente.

Como observação relatada nessa aula, é dever de cada um de nós saber que a Professora não estará presente em aula física e participativa nas próximas duas semanas de aula, (15 dias). Mesmo assim, a aula será não presencial servindo de interesse para cada um, conhecer a pagina da ABRACE, seus ANAIS , selecionando 2 textos que tenham a ver com a pauta de consciência corporal.       



http://portalabrace.org/1/index.php/inicio

Definimos também métodos de avaliações, como seriam os estilos da mesma, como avaliar, a diversidade de possibilidades, discussão interessante e fundamental para um elo entre professor e aluno, dispondo do aluno uma vontade de querer discutir e participar mais do que a disciplina tem pra oferecer. 
Como exemplo a professora cita que um dos critérios de avaliação já inseridos por ela e por outros alunos, foi o de colaboração, a contribuição do coletivo, que acabou trazendo resultados positivos não só para a consciência corporal como matéria, mas para o crescimento evolutivo de cada ser ali. Nesse caso ficou definido depois de um diálogo comunitário que:            

De inicio teremos uma avaliação sem nota depois de 6 primeiras aulas, para ver como estaremos evoluindo tanto nosso corpo/mente, quão rápido ou devagar foi o nosso processo, trazendo o caderno do eu para lembrarmos como foi nossas anotações, o que sentimos em cada aula e o que precisamos ainda evoluir e o que podemos manter, para chegar nos trabalhos avaliativos.                                                                                                                                    

 O primeiro trabalho avaliativo seria, de avaliação corporal, o que cada um de nós descobrimos, como e o que foi mudando, o que nos influenciou, como nos enxergamos hoje, nossa auto imagem, esse processo seria feito através de discussões, leituras e a apresentação do corpo.         
No segundo trabalho e ultimo, seria um artigo com o seu texto em modo acadêmico, técnico, podendo ser em diálogos, em 01ª pessoa, ficando na escolha de cada um dos estudantes, porém necessitando ser técnico devido à importância do conhecimento de normas acadêmicas e do seu grande uso para um graduando na Universidade.                                           

De prática, finalizando a aula, pegamos duas bolinhas de borracha da mercur em que teríamos que conhecer nossos pés, ossos dos pés, como eles se mexem, fazendo primeiramente mais fraco e depois mais forte, vendo a diferença do piso em relação a um pé sem o movimento e o outro quando acaba de fazer, sentindo o piso mais leve, mais suave, com a textura modificada. 

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Além disso aprendemos a diferença de ligamentos e tendões, descobrimos o osso fêmur, a articulação coxo-femural, que o tamanho dos nossos dedos dos pés são bem maiores do que realmente vemos, que temos “cubinhos” que podem ser massageados dando sensações diferentes podendo ser sentidos que ficam logo depois dos nossos dedos (cubóides), que o nosso calcanhar e o meio do pé podem torcer em sentidos contrários e que quanto mais e mais movimentos estivermos despostos a fazer, conseguindo sentir e descobrir novas coisas dos nossos corpos.   

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http://www.seligamulher.com.br/massagem-no-pe-para-aumentar-a-energia/


http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.estudopratico.com.br/wp-content/uploads/2013/04/ossos-do-corpo-humano-pe.jpg&imgrefurl=http://www.estudopratico.com.br/ossos-do-corpo-humano-nomes-e-funcoes-2/&h=405&w=281&tbnid=HHiaSjFQEISm5M:&zoom=1&docid=elUdIG1WE1EYcM&ei=1qO9VKyGK_iBsQT50IDwDg&tbm=isch&ved=0CDMQMygBMAE


O objetivo da disciplina é justamente de sabermos falar e escrever esse nosso processo como nossa auto avaliação, vendo a nossa evolução durante a disciplina, de como chegamos e de como saímos.
Isso seria um resumo do que aprendemos nesse dia de hoje. Obrigada e comentem por favor.                                                        

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Cabeça, Quadril, Coluna




 Fonte:  Ponto Zen (http://www.massagem.net/Artigos_publicados/pesco%C3%A7o/dor%20no%20pesco%C3%A7o.htm)

Na nossa segunda aula, em 13/10/2014, foi dada continuidade sobre a nossa estrutura esquelética e a percepção individual que temos à respeito da mesma. Focamos na estrutura óssea da nossa cabeça, percebendo, através da imaginação e do toque, como os ossos do crânio e da face são dispostos. Foi discutido também como ocorre a ligação entre a coluna vertebral e o o crânio.

Os temas foram abordados na seguinte ordem:

- Questionamento e criação de hipóteses de como a coluna se junta ao crânio;
- Explanação teórica e explicação realizada pela professora:
Foi abordada a anatomia da primeira vértebra cervical, o Atlas (titã grego que carregava o mundo nas costas), assim nomeado justamente por ser suporte do nosso "globo" cerebral.
O atlas se diferencia estruturalmente das demais vértebras, sendo ele o responsável pelo apoio das nossas cabeças.

A segunda vértebra também se diferencia das outras, por possuir um "dente", que promove a articulação com a primeira vértebra, o atlas. A origem do nome Axis, vem do latim que significa "centro do mundo", sendo ele o eixo central que promove a rotação do atlas e da cabeça.  A articulação dos dois ossos promovem as formas de movimento e rotação que somos capazes de realizar com o pescoço.



Articulações do pescoço

O osso occipital se une com as duas primeiras vértebras cervicais, o atlas e o áxis, formando duas articulações diferentes. As duas vértebras também estão unidas entre si.O pescoço possui grande mobilidade e exige umas articulações muitos resistentes,porque os movimentos bruscos poderiam lesionar a medula espinhal, com a conseqüente paralisia.

Fonte: Enfermagem Univali (http://enfermagemunivali.blogspot.com.br/2011_08_01_archive.html)


PRÁTICA

Após o breve embasamento teórico, partimos para exercícios práticos.

- Manipulação de cabeça

No primeiro, tivemos a responsabilidade de ter a cabeça de alguém em nossas mãos. Durante a atividade, quem manipulava o indivíduo teve a oportunidade de perceber, através do tato, a estrutura óssea do crânio, da face e do pescoço, enquanto quem era manipulado sentiu a sensação de relaxamento e “afastamento” das primeiras vértebras.
A confiança em entregar a nossa cabeça nas mãos de outra pessoa foi lembrada várias vezes durante o exercício.

∞ com o quadril
Através dessa atividade, cuja técnica era realizar movimentos em forma de infinito () com o quadril, começando com uma pequena amplitude e variando-a posteriormente, alcançamos a percepção de como a nossa coluna realmente liga nossa cabeça ao quadril. Ao aumentar a amplitude do movimento, a onda propagada pela coluna chegava até as nossas cabeças, movimentando-as.

- Bola suíça
Dando continuidade à proposta do exercício anterior, partimos para o exercício com bolas suíças em que, sentados e promovendo a flexão de pernas e quadris, passamos a gerar impulsos que nos estimulavam a ficar na posição ereta. Esses estímulos variavam de acordo com a força empregada na flexão e com o tamanho da bola, fazendo com que muitas vezes fosse fácil fica de pé e outras em que havia uma resistência maior do corpo.
Dessa forma, mais uma vez, podemos perceber a coluna como elemento estruturador e de ligação do nosso corpo.