• Papel
branco
•
Folha A4/ margens superior e esquerda: 3 cm; direita e
inferior: 2 cm
• Fontes:
Corpo do texto: 12
Títulos: 12
Legendas, rodapés e citações com mais de 3 linhas: 11 ou 10
• Recuo
de primeira linha do parágrafo: 2 cm. Letra em Times New Roman.
• Citações
com mais de três linhas: recuo de 4 cm da margem esquerda
• Espaçamento
entre linhas do texto: 1,5 cm / espaçamento nas citações, rodapés e legendas: 1
cm.
•
Numerações desde a primeira folha, resumo (máx 500 caracteres) e
palavras-chave. Sem capa
• Notas de rodapé Times
New Roman 10 ou 11
• Cabeçalho: Nome, Título. Cidade:
Universidade
Ex: ILDEFONSO, Élder Sereni. Corpo em Território. Uberlândia: Universidade Federal
de Uberlândia (UFU)
Pular uma linha
RESUMO
(em letra maiúscula e centralizada)
PALAVRAS-CHAVE: formado
por três palavras separadas por ( : )
Ex: PALAVRAS-CHAVE: Dança:
Espaço público: Desterritorialização
Pular
uma linha
Texto
Pular duas linhas
Bibliografia
Autor, Título em
negrito. Editora, cidade, ano.
Ex: CERTEAU, M. A
invenção do cotidiano. Ed Vozes. Rio de Janeiro, 2004
EXEMPLO
ILDEFONSO, Élder Sereni. Corpo em Território – Despacho. Uberlândia: Universidade Federal
de Uberlândia (UFU).
RESUMO
O
artigo discute questões referentes à efemeridade inerente a criações híbridas
com enfoque na dança realizada em espaços públicos. Para tanto, faz-se um
percurso por pensamentos sobre desterritorialização e territoirialização discutidos
a partir da performance Despacho criada pela Cia. Ltda. de Maceió. Nestas
articulações revelam-se possibilidades do corpo ser abordado enquanto lugar de
processo e engendramentos entre arte e cidade, possibilitando a
ressiginificação do ambiente urbano para os que presenciam a experiência. (máx 500 caracteres)
PALAVRAS-CHAVE:
Dança: Espaço público: Desterritorialização: Territorialização.
(2 cm de recuo)O
presente artigo é originário da pesquisa de mestrado intitulada Estudos Cênicos Híbridos e o Corpo em
[Des]Territorialização no Processo de Urbanização, realizada na
Universidade Estadual Paulista (Unesp) com orientação da Profª Drª Carminda
Mendes André. Para esta escrita foi selecionado um recorte sobre o fazer artístico que entende o corpo a partir de
seu deslocamento no espaço criando movimentos de territorialização e
desterritorialização no ambiente urbano, potencializando a subjetividade dos
que presenciam a experiência. Para tanto, encaminha-se por um pensamento sobre
o território urbano por meio da dança para espaços públicos realizada pela Cia.
Ltda. de Maceió, criando
consequentemente possibilidade de repensar poeticamente a estruturação urbana.
A Cia. Ltda. nasce em 2006 através da
montagem de Sociedade Anônima, com
pesquisa artística enfocada na ritualização da relação corpo-ambiente, a
fim de provocar reflexões as quais envolvem: compreender-se, compreender o todo
em sua condição e a realidade imediata.
Embora o
nome Cia. Ltda. só tenha surgido em
2006, percebe-se coerência nas atividades de seus integrantes desde a montagem
de Pessoa Física (2003), Estado de Graça (2004), Sociedade Anônima (2006), Recursos Humanos (2006) até
a experiência de Registro Geral
(2009). Finalizadas essas criações, cada um dos três participantes se
encaminhou para pesquisas individuais. Jorge Schutze segue com a Cia. Ltda. pesquisando a relação direta com os
citadinos imersos na rede do fazer cotidiano público, angariando esforços no
intuito de compreender corporalmente modos de se relacionar e dialogar, fator
que remodela constantemente percepções limitantes do espaço e dos tempos
cênicos das ações físicas.
(4 cm de recuo)Em Despacho procuro esse
tempo-espaço próprio do corpo, a partir do estímulo da consciência e da
sensibilidade, num programa de agenciamento das percepções mais sutis, em busca
de uma vivência única, imediata do movimento, complexizado pela condição
geo-histórica do corpo simbiotizado no ambiente. As pesquisas corporais em Despacho são uma continuidade do
trabalho iniciado em 2006. Estas que já colocavam a ação sensivelmente motivada
e espontânea, em estado performático. O fator somado em Despacho é a consciência de que é a própria dança (os estados
expressivos a que o corpo atende) a razão para a existência da performance, ela
é independente e livre de quaisquer temas além da própria busca corporal, numa
fé cega na experiência e expressão corporal.[1]
COMO CITAR POEMA Ex;
COMO CITAR POEMA Ex;
...Avoa! possibilitou aos três
participantes do Chão: semeio e passo,
durante toda a elaboração do trabalho, transpirar a cidade e a pulsação da
dinâmica urbana local. Como então produzir uma ação de cunho poético- político
que reflita questões da própria cidade? Sendo que os participantes estão
imersos nesta rede, o que faz com que o olhar estrangeiro dos participantes
praticamente inexista. As questões são então despertadas a partira do poema de Orides
Fontela (1940-1998), o qual inspirou a obra.
(Centralizado) (sem
título)
Semeio
sóis
e sons na
terra viva
afundo os
pés no chão: semeio e passo
Não me
importa a colheita
(FONTELLA,
2006, p. 238).
Há em Chão: semeio e passo uma marcante
presença do diálogo com o entorno, pois ao retomarmos o primeiro verso a poesia
de Fontella: “semeio sóis”, vê-se a indicação de uma ação que desloca por
completo o entendimento de causa e consequência, já que, quem comanda o
andamento de uma intervenção no espaço público é primeiramente o clima, ‒ se
está chovendo, o que fazer? ‒ semear é antes de tudo uma projeção imagética. As
dificuldades de se tornar realidade pouco importam para o semeador, ele deposita
na terra toda a sua esperança de vida. Em “sóis”, determina a possibilidade de
tudo ser iluminado por vários enfoques, possibilitando olhar para o urbano de
diversas maneiras.
Bibliografia
CERTEAU, M. A
invenção do cotidiano. Ed Vozes. Rio de Janeiro, 2004.
SITES
DA INTERNET:
Sites
de consulta:
<http://proyectolacasa.blogspot.com/>. Consultado em: 05/05/2010
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