terça-feira, 4 de dezembro de 2007

*** R4faeL and 4Lba Jac0Bin4 ***


Observação do uso do corpo em cena:

> Alinhamento

- há um (des) alinhamento próprio do personagem?

Acredito que haja um (des) alinhamento sim, pois é característico do personagem ter uma forma corporal curvada, ainda que em alguns momentos ela faça movimentos bastante complexos com todo o corpo. O personagem têm peitos grandes o que facilita (mas ao mesmo tempo não significa justificativa) esse (des) alinhamento.


- há o uso de diferentes formas de (des) alinhamento na dinâmica do personagem?

Sim. Ao utilizar “imaginaticamente” o seu próprio corpo, o personagem cria diversas situações apenas com os sons e movimentos que seu corpo pode criar ou recriar.

- é possível relacionar o (des) alinhamento do personagem com as situações cênicas apresentadas?

Sim. Ao utilizar-se do saculejar das pernas para imitar o galopar de cavalos e a postura ereta para simbolizar o marchar de soldados, por exemplo.

> Partes do corpo

- há destaque para alguma parte do corpo na construção do personagem?

Nota-se o muito o volume na região peitoral e nádegas, apesar do rosto e expressões faciais do personagem criarem uma expectativa e destaque para a apresentação.

- o uso de uma parte específica do corpo define ações ou reações nas situações cênicas?

Como na maioria de outras peças, o rosto é uma parte do corpo que quase sempre define ações para as situações, mas outra parte do corpo muito peculiar o personagem, são as pernas; que na maioria das vezes expressa raiva, felicidade ou tristeza.



- há o uso especial de uma ou mais partes do corpo na dinâmica do personagem?

Idem com a questão anterior.

> Apoio de pés

- há um apoio de pé específico da construção do personagem?

Sim. E uma das vezes é quando o personagem expressa o marchar de soldados, batendo forte com os pés no chão.

- a dinâmica dos apoios é importante para a cena?

Resposta em construção...

- é possível relacionar o uso de apoios diferentes com as situações cênicas apresentadas?

As vezes tem situações em que se torna mais aparente e fácil de perceber a relação do uso de apoio, mas nem sempre é possível perceber logo de cara. Em alguns casos é preciso conhecer o pós-contexto pra entender o que foi a ação realizada.

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