...Nem sempre o verde é verdadeiro, as raízes se alimentam dos nutrientes do solo, nos galhos desabrocham flores que dão frutos comestíveis, e o tronco é a verdadeira sustentação para um corpo vivo...
Somos corpos vivos, árvores vivas.
Nossas raízes não se fixam de forma regular. É preciso concentração!
Olhemos para o Sol!
Assim, podemos sugar esses nutrientes que o solo nos oferece, habituarmos com as raízes em paralelo e transformar os feixes luminosos em energia.
Acordemos nossos corpos!
Nosso olhar interior nos faz observar:
Somos feitos de caule, que irradia galhos tortuosos. Galhos que se moldam com o passar dos segundos, minutos, horas, dias e estações.
Quando observamos, lá já estão eles em suas formas fixas.
Esse vento, que substitui o ar por notas musicais, carrega sons que nos inspiram, nos libertam, em ritmos de frescor.
Alguns galhos se contemplam com a luz, outros se escondem na escuridão, simplesmente adormecidos!
De leste a oeste, o Sol se desloca, mexamos nossa parte obscura, agora temos luz!
Nenhuma árvore nasce árvore, não nos balançamos e observamos por conta própria. Uma árvore que não reconhece a importância do sol e do ar não consegue reproduzir a mágica do florear. Simplesmente secará, e no outono, além de suas folhas, encontrará também, suas raízes secas e simplesmente se sucumbirá!
É primavera! Que desabrochem nossas flores em nossos galhos claros e nos antes obscuros.
Que se descortine nossa sustentação, que nossas raízes absorvam aquilo que o solo tem de melhor, e que sejamos laranjeiras, macieiras ou cerejeiras, repletas de frutos.
Nossas raízes não se fixam de forma regular. É preciso concentração!
Olhemos para o Sol!
Assim, podemos sugar esses nutrientes que o solo nos oferece, habituarmos com as raízes em paralelo e transformar os feixes luminosos em energia.
Acordemos nossos corpos!
Nosso olhar interior nos faz observar:
Somos feitos de caule, que irradia galhos tortuosos. Galhos que se moldam com o passar dos segundos, minutos, horas, dias e estações.
Quando observamos, lá já estão eles em suas formas fixas.
Esse vento, que substitui o ar por notas musicais, carrega sons que nos inspiram, nos libertam, em ritmos de frescor.
Alguns galhos se contemplam com a luz, outros se escondem na escuridão, simplesmente adormecidos!
De leste a oeste, o Sol se desloca, mexamos nossa parte obscura, agora temos luz!
Nenhuma árvore nasce árvore, não nos balançamos e observamos por conta própria. Uma árvore que não reconhece a importância do sol e do ar não consegue reproduzir a mágica do florear. Simplesmente secará, e no outono, além de suas folhas, encontrará também, suas raízes secas e simplesmente se sucumbirá!
É primavera! Que desabrochem nossas flores em nossos galhos claros e nos antes obscuros.
Que se descortine nossa sustentação, que nossas raízes absorvam aquilo que o solo tem de melhor, e que sejamos laranjeiras, macieiras ou cerejeiras, repletas de frutos.
Lucas Larcher
