No início da aula, relembramos um pouco sobre o conteúdo
visto na semana passada, sobre como sensibilizar a pele e usá-la na percepção do ambiente (ar, chão...) e também do próprio corpo. Nesta semana o foco de
trabalho foi o nosso esqueleto.
Antes das atividades práticas a professora nos instigou a
pensar sobre como é possível sentir os ossos do corpo, visto que ele é um
tecido interno, diferente da pele que é de fácil percepção.
Ela então pediu para que déssemos leves tapas na clavícula direita, e para que fôssemos percebendo seu formato, espessura, aonde começa e termina esse osso. Depois de sensibilizar essa área, nós fechamos os olhos e comparamos as diferentes sensações de uma clavícula pra outra. Após o exercício, conversamos a respeito da experiência de cada um. Isso ajudou a assimilar melhor o conhecimento, juntando a prática com a reflexão da mesma.
Ela então pediu para que déssemos leves tapas na clavícula direita, e para que fôssemos percebendo seu formato, espessura, aonde começa e termina esse osso. Depois de sensibilizar essa área, nós fechamos os olhos e comparamos as diferentes sensações de uma clavícula pra outra. Após o exercício, conversamos a respeito da experiência de cada um. Isso ajudou a assimilar melhor o conhecimento, juntando a prática com a reflexão da mesma.
Fizemos uma segunda atividade, agora focada nos pés.
Cada aluno pegou duas bolinhas de borracha e massageou um dos pés com elas. Mantendo o foco no esqueleto, fomos
pesquisando individualmente sobre como seria o formato e onde estaria cada osso
do pé, utilizando ao máximo as articulações da região para melhor explorá-lo.
Deixando as bolinhas de lado, nós andamos pelo espaço para
sentir a diferença de cada um dos pés (assim como havíamos feito com a
clavícula). Algumas pessoas sentiram menos tensão no pé que fora sensibilizado.
Para alguns também foi perceptível mudanças de um joelho para o outro ou até
de um lado do quadril para o outro. Ou seja, a maneira de andar foi toda
reorganizada em um dos lados do corpo.
A professora então ensinou uma técnica de enraizamento dos
pés, que pode ser utilizada em diversos exercícios ou até para maior presença
de palco.
Deixamos de focar somente nos pés para entender o esqueleto
como um todo. Foi colocada uma
música, e pedido para que ‘brincássemos’ e nos movimentássemos de acordo com as
emoções que a música transmitia.
Depois foi pedido para que cada aluno desenhasse o esqueleto
humano da maneira que conhecia, e caso precisasse de ajuda para lembrar, poderia
utilizar seu próprio corpo como parâmetro.
A professora então apresentou duas réplicas do esqueleto
humano, e pudemos comparar o nosso desenho com o esqueleto real, apontando as
diferenças e as semelhanças entre eles e identificando partes do esqueleto que
alguns não tinham conhecimento ou consciência.
No final da aula também foram apresentadas imagens do
esqueleto humano em movimento, visto que o boneco representa um esqueleto
‘solto’, diferente de um corpo de verdade que possui apoio e articulações.
Acrescentando um pequeno detalhe, durante os movimentos livres ao som da música a professora pediu que descansássemos ainda fazendo o exercício, ela desafiou nosso corpo para não pararmos os movimentos e ainda assim conseguirmos descansar o corpo.
ResponderExcluirExcelente escrita, Camila!
ResponderExcluirA descrição da aula ficou bastante clara!
Parabéns!