quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Aula do dia 26 de novembro

Iniciamos a aula do dia 26 de novembro com a apresentação da Rosely Conz que irá substituir nossa professora Renata Meira futuramente durante seu período de licença médica. Começamos a ler o “caderno do nós” do aluno Gustavo Bacci que fora escrito descrevendo a aula do dia 05 de novembro e  fizemos as devidas colocações enfatizando a ótima qualidade de seu texto. Em seguida, lemos também o “caderno do nós” do aluno Lucas Lima referente a aula do dia 12 de novembro indicando também os pontos importantes e os que mereciam algumas modificações.
Começamos a parte prática da aula com o exercício de andar pelo espaço, o que segundo nosso colega Gustavo é “característico de atividades teatrais”. Fomos orientados a sentir como estavam nossos passos: será que estavam firmes? Ou mais leves? Como estavam nossos pés? E o nosso corpo todo?
Cada um pegou duas bolinhas e colocou-as embaixo dos pés. Começamos a movimentar um dos pés e depois o outro, lentamente, sensibilizando-os. Foi quando nossa professora falou dos ossos maléolo externo e maléolo interno e explicou onde eles se localizavam. Ela nos disse também que esses ossos estão relacionados com a movimentação do arco do pé. Discutimos também sobre pessoas que tem “pé chato”, e tivemos a explicação de que isso se dá pelo fato de falta de sustentação no metatarso, no calcanhar e nos maléolos.

Logo após essa discussão começamos a fazer o exercício do enraizamento, que consiste em colocar o metatarso primeiramente no chão com os dedos bem abertos e depois colocar o calcanhar, com o olhar alinhado com o quadril e em oposição. Renata sempre nos lembrava de que as mãos estavam em “jogo” e por isso se elas começassem a tomar forma, era necessário assumi-las. Alguns sentimentos e lembranças foram aparecendo no decorrer do tempo para algumas pessoas.
Nessa aula também ouvimos falar sobre o trocanter, que é um dos ossos capaz de dar movimento ao quadril, e o cuidado que devemos ter como os movimentos do quadril, pois se não tivermos controle, os movimentos ficam soltos e podemos perder o equilíbrio.

Fizemos uma roda, na qual demos início a uma série de movimentos com a cabeça, como por exemplo, para frente, para os lados, para baixo e para cima. Nossa mestra nos ensinou a diferença entre torção, que é quando giramos a cabeça, e flexão, que é quando dobramos.

Depois fomos para o espelho e começamos a observar como seria deslizar o tórax para frente, para trás e em rotação. Muitos de nós tivemos dificuldades, porém não fora impossível. Logo em seguida cada um pegou um bastão de madeira e começou a rolá-lo pelas pernas. Ao chegar próximo do chão desenrolávamos o corpo, subindo e esticando todo o corpo, jogando-o para trás até onde era possível, e dessa forma alongando todo o corpo.


Posteriormente, devidamente divididos em duplas, fizemos um alongamento no parceiro, no qual a pessoa que fazia a extensão empurrava na diagonal o quadril para um lado e puxava as costelas para o outro lado, fazendo com que as costelas “abrissem” e “fechassem”. Repetimos isso por várias vezes. Depois fizemos o mesmo, só que agora puxando as costelas e empurrando as escápulas; e puxando e empurrando todo o corpo. Ao término desse exercício, percebemos que nossos corpos estavam muito mais alongados e a diferença entre eles no inicio e agora era nítida.

2 comentários:

  1. Giovanna, muito boa sua postagem. Gostaria de apontar um ponto, no terceiro parágrafo, segunda linha: "...depois colocar o calcanhar, com o olhar alinhando e em oposição." Acho interessante colocar que o que estava sendo alinhado era a nossa cintura.

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  2. Bela descrição da aula jovem... apenas acrescentando um detalhe: antes desta colocação: "Foi quando nossa professora falou dos ossos maléolo externo e maléolo interno e explicou onde eles se localizavam." acho que seria interessante mencionar o exercício intencionado pela Renata de rotação desses ossos. Beijokas e até a próxima!

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