segunda-feira, 11 de novembro de 2013

  Começamos a aula do dia 05/11 com uma discussão sobre o caderno do nós das outras aulas, e durante esse processo a Renata mostrou o que  ela não achou necessário e ainda  colocou a importância da análise que estavamos fazendo do caderno do nós para o nosso crescimento como Grupo.
  Depois disso,ela pediu que andássemos pela a sala e lembrássemos a forma que chegamos na aula ,e durante esse exercício era para percebermos como estavamos nos sentindo naquele momento.Logo em seguida, tivemos uma proposta de novamente utilizar o toque na pele mais através de batidas fortes e leves construíssemos o início,meio e fim de uma chuva.(Percebendo o toque na pele e as batidas)



Depois fizemos um exercício com a respiração e a Renata pediu para que sentíssemos a respiração prestando bastante atenção na nossa inspiração e expiração

e assim com os olhos fechados ela pediu para liberarmos durante o processo sons, e junto com os sons foram surgindo também movimentos conforme o que sentiamos no momento do exercicio.
     Depois foi proposto um contato com o chão e enquanto fazíamos os movimentos de empurrar o chão, depois de um período, a Renata pediu que emitíssemos sons/ruídos, junto com os movimentos e durante esse exercício tinhamos de usar nossas alavancas e junto com ela nosso corpo se movimentava no nível plano,médio e alto. Juntamente com músicas a Renata pediu que explorassemos  mais a sala e mais nossas alavancas e também a  relação entre pele,respirção e o chão(Sentir nossas alavancas).

Mas o que é Alavancas?
ALAVANCAS DO CORPO                    O  que é?

Para que o sangue possa alcançar todo o organismo, a liberdade de movimento das articulações do esqueleto está sujeita a certos limites: as partes móveis podem girar, no máximo, de 160º . Como não é possível a um membro destacar-se de sua articulação, para mover-se ele deve girar em torno do ponto em que está fixado. Assim, seus movimentos se realizam de acordo com o princípio de funcionamento da alavanca.
Uma alavanca é basicamente, uma haste rígida fixada a um ponto de apoio. O ponto sobre o qual está apoiada a alavanca chama-se fulcro. A distância deste ao ponto de aplicação da força de tração (isto é, a potência) é chamada braço da potência, enquanto a distância entre o fulcro e o ponto de aplicação da força resistente (a resistência) denomina-se braço de resistência. Nessas condições, se o braço da resistência for maior que o braço da potência, esta última deve ser maior que a resistência, para haver equilíbrio. Na situação inversa, uma determinada resistência é equilibrada por uma potência menor.
Existem, então, três tipos de alavanca: interfixa, como a lâmina de uma tesoura; interpotente, como uma pinça; e interresistente, como um carrinho de mão ou quebra-nozes.





GEOCITIES.ws

Depois disso a Renata pediu para escrever toda a experiência da aula, que foi sentido,o mais dificil e também o que foi importante e descoberto durante os exercícios.E no final falamos nossas experiências e o que sentimos durante a aula.

Pensamento do dia

 


Nosso corpo somos nós. É a nossa única realidade
perceptível. Não opõe à nossa inteligência, sentimento, alma.
Ele inclui e dá-lhe abrigo. Por isso, tomar consciência do
próprio corpo é ter acesso ao ser inteiro... pois, corpo,
espírito, psíquico e físico e até a força e fraqueza,
representam não a dualidade do ser mais sua unidade.
(apud MELO 1997a, p. 19)
Mariana Garcia MARQUES
Doutoranda em Artes Cênicas (UFBA). Mestre em Artes Cênicas (UF
BA).
Professora da Escola de Teatro e Dança da UFPA (ETDUFPA)


ASS: Halan Vieira

2 comentários:

  1. Halan, enquanto fazíamos os movimentos de empurrar o chão, depois de um período, a Renata pediu que emitíssemos sons/ruídos, junto com os movimentos. Então, após terminado isso, ela pediu que escrevêssemos sobre a aula.

    ResponderExcluir

Faça seu comentário com objetivo de colaborar com o registro das atividades. Evite exclamações sem conteúdo. Este é um blog de trabalho.