domingo, 20 de setembro de 2015

Relatório da aula dia 14/09

Bom dia!

Peço desculpas por não conseguir postar ontem por motivos técnicos da minha linda internet. 

Lendo as considerações dos alunos que comentaram na minha última postagem, eu elaborei um pequeno texto sobre nossa última aula. 

Começamos a aula do dia 14/09 com uma conversa sobre aquecimento e alongamento, que ao meu ver, foi interessante não só pra mim, mas pra todos que estavam presentes. Colocamos na roda, todas as dúvidas e fomos esclarecendo-as com ajuda da professora Renata Meira. Ouvi muita coisa que nunca tinha ouvido falar, relembramos de parte do corpo que não tínhamos consciência, inclusive os tendões.
O assunto do tendão surgiu, e a  professora pediu para que imaginássemos o tendão de aquiles, e pelo que ele estava envolto, ligamentos, músculos, ossos. E então começamos a procura em nossos corpos. Cada um começou a se tocar a procura de outras partes até então desconhecidas.
Logo depois, a Renata apresentou a todos algumas bolinhas, creio que seja como aquelas de ficar apertando para melhorar a circulação. Tinha várias dessas bolinhas coloridas em uma caixa, e então cada aluno pegou  duas dessas bolinhas e a Renata começou a dar instruções para o que fazer com elas, as bolinhas foram andando desde o sacro até o pescoço, pelo que li dos comentários, algumas pessoas sentiram um incômodo e outras não, a única parte que me incomodou foi quando as bolinhas subiram para a escápula. Depois de alguns desconfortos, o exercício das bolinhas foi se transformando em relaxamento, e pelo que observei todos estavam bem relaxados no fim da aula.
Antes da aula acabar, a Renata propôs um tipo de 'rolamento' tartaruga, que eu não consegui fazer (rs), mas quem fez achou o máximo e não queria parar de fazer depois, eu não vou parar de tentar, quem sabe daqui alguns semestres.
Pra vocês que leram, aconselho que leiam os comentários de alguns dos alunos sobre essa aula aqui.

O tendão: 




Beijos e até amanhã! hehe

30 comentários:

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  2. Com esta memória que Júlia elaborou e as postagens sobre alongamento e alinhamento que fizemos coletivamente, temos todas as informações no blog?

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    1. Libertação é a palavra chave;pois cada ser humano tem algo oculto que deseja mostrar,tanto mentalmente,quanto fisicamente,exploração do corpo é essencial.A partir daí várias perguntas começam à nos rodear: Quem é você afinal ? O que você esconde? O que deseja mostrar?
      Descobrir-se à si mesmo,para depois mostrar ao seu redor,quem você realmente é,do que você é capaz,escute o que o seu corpo tem a dizer, pois ele também tem voz.

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  4. Nós chegamos em um território que não conhecemos e não sabemos o que esperar. Como será essa aula? O que irei descobrir no meu corpo? São várias as perguntas. E o segredo para saber as respostas dessas perguntas é se entregar as aulas, nos desafiando a explorar nosso corpo, investigando e inventando novas formas de agir diante dele.
    A respeito dessas novas formas, entra-se em discussão o descondicionamento gestual, que está inserindo no campo do estudo da educação somática. Por não conhecemos totalmente nosso corpo, as vezes, ao se movimentar nas aulas, sentimos algum incômodo, e desse "sentir" surge a percepção dos limites do corpo. Desssa maneira, a função do descongentionamento gestual é aprender a executar um certo movimento que não cause incômodo ou ocorra alguma lesão e que promova bem estar para o corpo.

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  5. O que mais vem me impressionando no corpo é a minha respiração e o tanto que ela me ajuda em alguns exercícios e movimentos. É estranho, pois a algum tempo atrás a respiração pra mim era algo totalmente automático e hoje virou minha grande aliada e como li no texto: respiração como suporte de movimentos. E é realmente isso que tenho tentado nas aulas, usar a respiração como suporte.
    Buscando conscientizar o meu corpo com essa respiração, percebi que tenho me tornado mais sensível em alguns momentos e movimentos, sempre buscando essa junção de respiração e percepção sobre meu corpo. Sempre fui muito estabanada, então quero ensinar o meu corpo a explorar sem machucar, com calma e cuidado.

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  6. Incrível tentar entender como me equilibrei instintivamente 25 anos da minha vida sem pensar no meu alinhamento. Que processos físicos e emocionais influenciaram ou interferiram na minha verticalidade no passar desses anos? Dores, desajustes e desconfortos foram insinuando que havia algo a ser trabalhado: alinhar mente e corpo era o caminho de libertação desse corpo que só quer explorar suas potencialidades.
    A mente se move, se desloca pelo corpo ativando músculos, tecidos e tendões, bem como o corpo também pensa, tem memória, traumas e manias. Nessa aula isso foi posto em evidência ao investigarmos nosso alinhamento enquanto caminhávamos pela sala.
    Na horizontal, através do suporte das bolinhas fui encontrando pontos de movimentação e retenção de energia que refletiam irritações mentais dos meus dias passados. Explorando essa conexão corpo>mente, encontrei tensões musculares que não precisavam mais existir, que eram ecos de situações já resolvidas que minha mente superou mas meu corpo cristalizou de alguma (estranha) forma.

    O barato é loko & o processo é lento, mas o descongestionamento gestual é um aliado nessa reeducação corporal.

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  7. Lembro que fiquei muito feliz quando vi que a gente ia fazer o exercício de deitar sobre as bolinhas, pois eu fazia isso na fisioterapia há uns cinco anos e adorava tanto a dorzinha durante quanto o relaxamento posterior. O nome do tratamento era ginástica holística e na época eu não entendia muito bem porque fazia alguns exercícios no corpo todo apenas para mudar a postura dos meus ombros. Bom, funcionou. Porque o corpo é um só, tudo está integrado e, mais do que isso, a mente também está. Então, um problema de mordida pode gerar tensões no pescoço e nos ombros, como foi meu caso, e assim por diante.
    Tem sido muito bom usar a respiração, tanto nos exercícios, quanto no cotidiano. Ela nos trás para o momento presente e ajuda a ficarmos mais lúcidos e atentos. Percebi que quando respiro em momentos de agitação emocional, por exemplo, tudo fica mais claro, consigo executar essa tarefa difícil que é raciocinar sobre nossos sentimentos. E na rua, quando estou respirando direitinho, me sinto mais integrada ao espaço e mais atenta às suas pequenezas, às suas belezas. Reparo melhor e favoreço um estado de poesia que me fascina.

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  8. Vamos começar com o pé direito! depois o esquerdo e aos poucos vamos subindo pelas pernas, passando pela bacia, desenrolando a coluna até chegar no ultimo fio de cabelo! lembrando das nossas primeiras aulas, consigo tomar dimensão do longo caminho que nos aguarda, da longa jornada de descoberta do próprio corpo, e como é importante começar pelos pés, ah.. os pés... que nos suporta o dia inteiro sem reclamar, que no final do dia quando se vê livre daquela meia fedorenta, abre espaço entre os dedos e respira aliviadamente...
    Sinto a necessidade de enraizar, de criar raízes com a terra e com sua ancestralidade, de ter uma base bem preparada e bem tratada, para que nossa árvore possa crescer sem dificuldades e para que possamos colher belos frutos futuramente, como é lindo o ciclo da descoberta.

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  9. Fico encantada ao perceber o quanto minha relação com o meu corpo mudou desde o começo até agora, e isso me deixa com muita vontade de aprender cada vez mais. É muito triste refletir que a nossa sociedade não tem o habito de conhecer o próprio corpo, fico envergonhada ao pensar sobre essa questão de não conhecer o que nós somos.
    O primeiro contato com a bolinha foi ao mesmo tempo assustador e maravilhoso, com as bolinhas os apoios ficam muito sensíveis e o corpo tenta se adequar e quando deitei sem as bolinhas minha coluna se aproveitou do chão reto e encostei a lombar no chão, uma incrível sensação de alivio.

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  10. Como que é bom que o indivíduo conheça a si mesmo, essa aula propôs esse conhecimento que muitos o não conhecia ou mesmo não o lembrava das partes do corpo, eu mesmo não lembrava dos nomes e nem as forma certas dele.
    O exercício das bolinhas é maravilhoso, no início é muita dor, no local onde fica as bolinhas, no movimentos do ombro quando é proposto, mas com a respiração tudo fica melhor, você consegue fazer, e no final é perfeito, parece que ganhamos uma coluna nova.
    Sobre o exercício das bolinhas nos pés, para nós do noturno fizemos na aula do dia 28/09, se eu não me engano, mas irei falar um pouco dele, senti cada osso do pé é abrir para uma nova experiência, muitos esquece de relaxar ou mesmo dá uma atenção maior para eles, são eles que sofre o dia todo, são eles que nos equilibra e nos permite movimentar, são eles que nos sustenta. Senti eles com as bolinhas dá para imaginar o que eles passam, as dores que sentimos em alguns pontos do pé pode ser sobre o peso que eles carregam ou mesmo outra parte do corpo que está pedido ajuda, é bom fica ligados sobre o que o nosso corpo nos fala.

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  12. Não lembrava as aulas de biologia, e foi nesta aula que comecei a me lembrar, esta aula foi importante para lembrarmos das partes que foram estudas mas que foram esquecidas, os exercícios feitos com a bolinha fez o relaxamento do corpo.
    O primeiro contato com a bolinha foi estranho no começo mas depois foi super relaxante, e é estranho no começo desse processo porque o conhecimento do corpo é uma coisa que não estávamos acostumados porém fundamental para o desenvolvimento do ator.
    - GABRIELA TANNOUS.

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  14. É tudo tão novo e ao mesmo tempo, tudo tão interessante e empolgante que cheguei a me libertar e me entregar totalmente para as aulas.
    Essa ideia de sentir seu próprio corpo, conhecer suas dificuldades e facilidades é simplesmente genial, lembro das primeiras aulas que me sentia super insegura, por não ter a elasticidade adequada para fazer os exercícios, e hoje eu percebo que todo corpo tem as suas diferenças e que isso não me prejudicou em nada desde que eu comecei a fazer os exercícios de maneira certa e adequada, com o corpo descansado e acordado.

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  15. Sabe quando vamos ao parque de diversões e escolhemos o brinquedo que dá mais medo? Encaramos a imensa fila e na cabeça fica uma mistura de medo e ansiedade. Pois bem, já que quero me divertir no brinquedo então devo me permitir e deixar que a consciência seja construída. Meu brinquedo, meu instrumento de trabalho, minha morada, meu corpo.
    Começando da base, percebo que posso me transformar em uma árvore e me enraizar, posso buscar forças da terra e com isso ter uma equilíbrio perfeito para movimentar meus galhos, girar, cruzar, torcer e andar.
    Sim, olha que bacana, a sementinha da consciência corporal foi plantada. Agora é só regar de conhecimento essa arvore corporal para que tenha bons frutos.

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  16. Consegui perceber desde o primeiro dia de aula que eu não conhecia meu proprio corpo. Mesmo usando meu corpo a todo momento, nunca tinha parado para ver o quanto meu corpo é importante em tudo que faço. Atraves dessa aula consegui perceber que tem varias partes do meu corpo que eu não conhecia, se conhecia não sabia aonde ficava exatamente. E através das aulas temos essa liberdade de conhecer nosso corpo melhor, podemos imaginar, experimentar, sentir, descobrir, conhecer nossos limites.
    O uso das bolinhas, no começo me causou um pouco de desconforto,mas depois consegui sentir o quanto elas foram importantes para o relaxamento das partes que foram trabalhadas.
    Ana Paula Basilio Santos

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  17. Me lembro muito bem dessa aula, pois foi nela que mais senti desconforto. Ao colocar as bolinhas na lombar, tórax e escápula eu senti grande dificuldade para respirar. Quando a bolinha estava na altura do tórax a professora pediu para que respirasse três vezes bem fundo e soltar todo o ar, depois ainda soprar mais um pouco para que todo o ar saísse, me senti muito tonto ao fazer isso e falta de ar. Quando subi as bolinhas e as coloquei na escápula, e quando a professora pediu para levantarmos o braço deslocando a escápula senti meu braço estralando, como se estivesse deslocado. Saí da aula com enjoo, do de cabeça e muito mau estar. Mas lembrando desse dia agora, vejo o quanto melhorei, e quanto o desconforto quase não existe mais.

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  18. Me lembro muito bem dessa aula, pois foi nela que mais senti desconforto. Ao colocar as bolinhas na lombar, tórax e escápula eu senti grande dificuldade para respirar. Quando a bolinha estava na altura do tórax a professora pediu para que respirasse três vezes bem fundo e soltar todo o ar, depois ainda soprar mais um pouco para que todo o ar saísse, me senti muito tonto ao fazer isso e falta de ar. Quando subi as bolinhas e as coloquei na escápula, e quando a professora pediu para levantarmos o braço deslocando a escápula senti meu braço estralando, como se estivesse deslocado. Saí da aula com enjoo, do de cabeça e muito mau estar. Mas lembrando desse dia agora, vejo o quanto melhorei, e quanto o desconforto quase não existe mais.

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  19. Em meio a tantas correrias do dia a dia, contas a pagar, editais para ler, inscrições a se fazer, em um ritmo frenético onde o contato com o outro é cada vez mais raro, corremos o risco de ter até mesmo sonos mais agitados. Um corpo mecânico para uma vida mecânica: vamos nos enrijecendo, perdendo a forma natural e ganhando os moldes preestabelecidos. Nos reunimos para nossas aulas: ali, somos estimulados a relaxar para nos concentrar. Concentrados percebemos o outro e através dele buscamos a nós mesmos, uma consciência de si em uma experiência coletiva.
    No início dessa aula, através do diálogo, aprendemos com as dúvidas do outro, expomos as nossas e coletivamente procuramos encontrar as respostas. Conduzindo-nos, a professora nos instigava a procurar encontra-las em nós mesmos, relembrando-nos a respeito de nossa própria organização: como se dá esse movimento? O que é o tendão? Apalpando-nos tentávamos nos encontrar, nos conhecer.
    As duas bolinhas, que caminham por partes do corpo, nos ajudam a chegar a um estado de relaxamento. Distensionando os músculos, servimo-nos da respiração, grande aliada que nos ajuda nessa atividade. Gemidos, sussurros, suspiros, é o que se ouve pela sala. Ao fim, os que antes estavam talvez desconfortáveis, olham-se: corpos relaxados, cada qual confortável consigo mesmo.
    Algumas tartarugas conseguem rolar com seus cascos, outras não conseguem completar a volta, mas todas, vitoriosas ou não, juntas seguem em um processo de autoconhecimento.
    ALESSANDRO CARDOSO

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  20. Para começar, conhecer o corpo, entender suas funções e suas limitações é algo muito pessoal.

    As emoções, sensações e ate mesmo as experiências vão ser muito variáveis. O trabalho parece ser

    simples mas não é, começando por questões como essas propostas na primeira aula: O que é

    aquecimento e alongamento? Você conhece o seu corpo? Sabe como é sua respiração? São questões

    simples que eu, por exemplo, jurava saber responder.
    A teoria é muito importante para o crescimento do nosso entendimento, porém as experiências da

    prática são uma verdadeira porta de entrada. Nossos corpos não são iguais, por isso foi

    importante o exercício de se tocar, se conhecer, ativar as aréas periféricas do corpo e para

    isso usamos algumas bolinhas que durante o exercício viajaram do sacro até o pescoço. De minuto

    em minuto, éramos lembrados que a respiração é algo muito importante para um bom resultado,

    começando assim, a nossa jornada nessa matéria incrível.

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  21. Para começar, conhecer o corpo, entender suas funções e suas limitações é algo muito pessoal.

    As emoções, sensações e ate mesmo as experiências vão ser muito variáveis. O trabalho parece ser

    simples mas não é, começando por questões como essas propostas na primeira aula: O que é

    aquecimento e alongamento? Você conhece o seu corpo? Sabe como é sua respiração? São questões

    simples que eu, por exemplo, jurava saber responder.
    A teoria é muito importante para o crescimento do nosso entendimento, porém as experiências da

    prática são uma verdadeira porta de entrada. Nossos corpos não são iguais, por isso foi

    importante o exercício de se tocar, se conhecer, ativar as aréas periféricas do corpo e para

    isso usamos algumas bolinhas que durante o exercício viajaram do sacro até o pescoço. De minuto

    em minuto, éramos lembrados que a respiração é algo muito importante para um bom resultado,

    começando assim, a nossa jornada nessa matéria incrível.

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  22. Para começar, conhecer o corpo, entender suas funções e suas limitações é algo muito pessoal.

    As emoções, sensações e ate mesmo as experiências vão ser muito variáveis. O trabalho parece ser

    simples mas não é, começando por questões como essas propostas na primeira aula: O que é

    aquecimento e alongamento? Você conhece o seu corpo? Sabe como é sua respiração? São questões

    simples que eu, por exemplo, jurava saber responder.
    A teoria é muito importante para o crescimento do nosso entendimento, porém as experiências da

    prática são uma verdadeira porta de entrada. Nossos corpos não são iguais, por isso foi

    importante o exercício de se tocar, se conhecer, ativar as aréas periféricas do corpo e para

    isso usamos algumas bolinhas que durante o exercício viajaram do sacro até o pescoço. De minuto

    em minuto, éramos lembrados que a respiração é algo muito importante para um bom resultado,

    começando assim, a nossa jornada nessa matéria incrível.

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  23. As proposições nas aulas tem mesmo levado a uma tomada de consciência corporal, caminhando por uma processo realmente efetivo de aprendizagem pois passa pela objetividade e subjetividade, informação e experimentação.

    Nesta aula do dia 14 de setembro, chamou-se a atenção para a diferença na respiração em função de cada local onde as bolinhas são colocadas. Percebi com maior distinção três regiões no tórax onde o ar se colocava: o peito, a barriga e o baixo ventre. Com as bolinhas nos glúteos, todo o tórax estava livre para se encher de ar durante a respiração, mas, principalmente, o peito e a barriga. Com as bolinhas na região do sacro, o peito e barriga pareciam respirar em bloco e o baixo ventre com mais dificuldade. Com as bolinhas junto a primeira costela, a respiração ficou livre na barriga, com menos dificuldade no baixo ventre e mais dificuldade no peito. Com as bolinhas na escápula, a respiração ficou bem difícil no peito e livre na barriga e baixo ventre. Com as bolinhas a cima da escápula ficou livres nas três regiões.

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  24. Refletir sobre o corpo. Pensar sua complexa estrutura e como ela se articula para executar os comandos incessantes do pensamento. Colocar o corpo do avesso e olhar de dentro. Buscar entender o incrível funcionamento de seus sistemas, do grande sistema corpo. Descobrir as técnicas para subsidiar a busca pelo melhor funcionamento desse sistema.

    Refletir o corpo. De dentro pra fora. Dos pensamentos quase sempre atropelados do cotidiano diretamente para os músculos, tendões. O eu no espaço. Os ombros caídos? O que ele está dizendo mesmo? Esse corpo-reflexo que estranha o objeto circular que nunca havia passado por ali. E causa estranhamento. Modifica. Transforma. Desabitua. Desrotiniza. Interroga. Posso eu refletir outro Eu?

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  25. É de certa forma curioso a forma com que passamos a nos dar conta do nosso corpo e passamos a conhecê-lo melhor. A partir de uma breve noção da diferença entre aquecimento e alongamento pudemos observar pontos de tensão e lugares a serem trabalhados durante essa aula, tendo consciência dos princípios básicos da respiração e sua importância em todo e qualquer trabalho corporal.
    Para análise do corpo, usamos os métodos conhecidos de imagens ou papéis impressos apenas para referência, a descoberta mesmo somos nós que fazemos através do toque, das sensações e experimentação. Afinal, nenhum corpo é perfeito e totalmente simétrico de forma que seja conhecido por todos da mesma forma. Cada corpo possui, peculiaridades e formas diferentes.
    Além destas primeiras percepções adquiridas através do contato, podemos utilizar outros meios e objetos para melhorar a propriocepção corpórea. Um exemplo é a utilização de bolas de borracha, muito utilizadas na fisioterapia no intuito de relaxamento da musculatura, ativação da melhoria do fluxo sanguíneo em extremidades (costas, região pélvica, mãos, pés) fortalecimento muscular e ativação de proprioceptores.

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  26. Lembro-me bem da primeira aula de Consciência Corporal, pois a imaginei completamente diferente da maneira como aconteceu. Imaginei que seria a mistura de uma aula de Anatomia com uma aula de Educação Física, mas após a aula pensei “Estou cursando Teatro, esta aula não poderia ser diferente.”.
    O exercício que fizemos com as bolinhas; no início, dolorido; durante, relaxante e posteriormente fez toda diferença. A descoberta de novos espaços em nosso corpo é realmente gratificante e é o que espero hoje das aulas de Consciência Corporal. Afinal, estamos cursando Teatro (sempre é melhor no Teatro).

    Ana Vitória Nogueira

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  27. Conhecer o nosso corpo é muito importante para estarmos bem no nosso dia a dia. Há partes dele que precisam ser acionadas para que nos momentos em que estivermos tensos usemos os mecanismos necessários para mandarmos embora as cargas de estresse a que somos submetidos na nossa rotina.
    Agora, quando vou sentar, observo se estou sentada em cima dos meus ísquios. Sei que existem setores que trabalham o movimento do corpo, os quais podem educá-lo para termos uma vida melhor, mais confortável (Pilates, Fisioterapia, etc.), mas aprendi que muitas coisas agora posso resolver sozinha, por exemplo, alongando o meu corpo com mais frequência, usando as bolinhas (Mercur) para deixar minha coluna relaxada. Às vezes, começo a sentir-me outra pessoa.

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  28. Acredito que esta tenha sido a aula da novidade,estavamos logo no inicio do processo e havia várias duvias sobre o conceito que aquecimento e alongamento,cujo o qual usamos tão frequentemente em nosso dia a dia em varias ocasiões,depois de esclarecer melhor esses conceitos,passamos para o estudo da coluna,é incrivel parar e observar como está o nosso corpo,prestar atenção mais especificamente em uma parte,e estuda-la,sentir aquelas dores e depois o relaxamento (no meu caso) foi muito importante para mim,pude observar o estado do meu corpo nesse momento da minha vida,e me trouxe várias reflexões em questão,estamos aprendendo aos poucos a lidar com nosso corpo e percebo que este trabalho de aprendizado se intensificará cada vez mais e se aperfeiçoará ao longo do tempo,me sinto gratificada a cada aula,nada como crescer de dentro pra fora,nada como parar e perceber,dar valor,evoluir,sentir,observar,refletir,aprender,dar importâcia e tantas outras coisas que esse processo lindo está nos proporcionando.

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