domingo, 26 de novembro de 2017

Aula com Paulina

Quem ficou de postar esta aula?
Eu tenho muito interesse em saber o que foi e como foi trabalhado.

Caso ninguém tenha se preparado,
proponho uma descrição colaborativa.

Este é o primeiro passo...
Quem vai seguir daqui?

Lais Emília:

Não sei se alguém ficou encarregado de postar, mas segue minha observação sobre a primeira parte da aula:
Começamos a aula com a musica "escorregou, foi na ladeira " com uma alteração na letra, mudamos para " saiu requebrando com as mãos na cadeira". Algumas vezes a Paulina puxou o escorregou antes da hora, para ver a prontificação do grupo, porem aconteceram algumas quedas, pois o grupo não estava preparado. 
Em seguida aprendemos uma dança indígena em roda, que trabalhava tanto o ritmo quanto o envolvimento do grupo pois tínhamos que estar conectados, nos olhando enquanto dançávamos. 
Deitamos no chão e deixamos nossos corpos pesar no chão por um certo tempo, quando já estávamos totalmente concentrados e desconectados do nosso corpo como ele é, redescobrimos cada parte dele, como um bebê renascemos, observando as mãos, os pés, porem ainda deitados, aos poucos fomos nos desenvolvendo, primeiro descobrindo como ficar de bruços, que é uma das primeiras descobertas do bebê, percebendo o peso da cabeça, e aprendendo como fazer ela se sustentar. Em seguida aprendemos como engatinhar, como sentar, como tentar ficar de pé e por fim andar, primeiro andar como um primeiro passo, e pouco a pouco andar como andamos no nosso cotidiano. Andamos no espaço observando uns aos outros, concluindo o exercício.

Maria Eduarda:

Além do que a Lais citou, também fizemos o "Pra Dentro e Pra Fora" em que em duplas, ambos devem deixar o peso cair para o centro sustentando-se um corpo no outro, ou se sustentarem no centro e deixar o peso cair para trás.
Trabalhamos resistência também, em que uma pessoa demonstrava que ia mover determinada parte do corpo e sua dupla colocava a mão nessa parte para criar uma resistência para que a que está se movendo tonifique essa parte do corpo. Em seguida, fizemos sozinhos sem a dupla.
Foi feita uma interação com a parede também: para dentro e para fora, tonificação, movimentação.

3 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Não sei se alguém ficou encarregado de postar, mas segue minha observação sobre a primeira parte da aula:
    Começamos a aula com a musica "escorregou, foi na ladeira " com uma alteração na letra, mudamos para " saiu requebrando com as mãos na cadeira". Algumas vezes a Paulina puxou o escorregou antes da hora, para ver a prontificação do grupo, porem aconteceram algumas quedas, pois o grupo não estava preparado.
    Em seguida aprendemos uma dança indígena em roda, que trabalhava tanto o ritmo quanto o envolvimento do grupo pois tínhamos que estar conectados, nos olhando enquanto dançávamos.
    Deitamos no chão e deixamos nossos corpos pesar no chão por um certo tempo, quando já estávamos totalmente concentrados e desconectados do nosso corpo como ele é, redescobrimos cada parte dele, como um bebê renascemos, observando as mãos, os pés, porem ainda deitados, aos poucos fomos nos desenvolvendo, primeiro descobrindo como ficar de bruços, que é uma das primeiras descobertas do bebê, percebendo o peso da cabeça, e aprendendo como fazer ela se sustentar. Em seguida aprendemos como engatinhar, como sentar, como tentar ficar de pé e por fim andar, primeiro andar como um primeiro passo, e pouco a pouco andar como andamos no nosso cotidiano. Andamos no espaço observando uns aos outros, concluindo o exercício.

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  3. Além do que a Lais citou, também fizemos o "Pra Dentro e Pra Fora" em que em duplas, ambos devem deixar o peso cair para o centro sustentando-se um corpo no outro, ou se sustentarem no centro e deixar o peso cair para trás.
    Trabalhamos resistência também, em que uma pessoa demonstrava que ia mover determinada parte do corpo e sua dupla colocava a mão nessa parte para criar uma resistência para que a que está se movendo tonifique essa parte do corpo. Em seguida, fizemos sozinhos sem a dupla.
    Foi feita uma interação com a parede também: para dentro e para fora, tonificação, movimentação.

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