Ao ler a introdução do texto de Ivaldo Bertazzo, Cidadão corpo: identidade e autonomia do movimento, percebi que realmente e muito dificil, apesar do desejo ser grande, introduzir o corpo em uma disciplina de exercícios sem que tenha um vinculo direto com os outros sentidos, proporcionando um certo prazer com o exercício.
Eu concordo com o Luíz e com o autor quando eles dizem que e necessário uma consciencia ao executar atividades físicas, para que os exercícios tenham mais eficácia. Eu fiquei meio confusa com a afirmaçao, "É muito difícil estabelecer uma relação de prazer com aquilo que não toca direto e profundamente nossos sentidos", porque se alguém faz musculaçao pra atingir algum objetivo, pode sentir prazer com os exercícios ao observar que eles estao tendo resultado, e uma bailarina pode nao ter tanto prazer no que faz quanto uma sambista, sei la acho que alguém podia me ajudar aqui né?
Concordo também com o que a Tauana falou sobre a frase: "o corpo é uma estrurura em movimento dentro de um movimento organizado", concordo principalmente com a parte que o movimento organizado é ter consciencia da atividade que está fazendo.
Achei muito interessante, e concordo com a parte do texto que o autor cita as tipologias individuais, e bem certo que cada um tem um tipo fisico, uma carga de vida e algumas outras coisas que influenciam bastante na pratica de exercícios, e devemos respeitar nossas limitações e as limitações dos outros, porém so descobrimos essas limitações a serem respeitadas, a partir do momento em que trabalhamos nossa consciencia de nosso corpo.
Apesar de nao saber por quais mecanismos a arte pode servir como modeladora e estruturante para a aprimoraçao do gesto, Bertazzo afirma ser ela a mais eficaz, até entao, já utilizada em seu trabalho. Creio, apesar de nao ter isso claro na prática, que realmente a arte seja o mecanismo mais eficaz neste trabalho, pois de acordo com o autor é necessario o prazer, e nada como arte para trazer prazer.
Apesar de nao ser um texto no qual eu me identifiquei tanto quanto o texto da Renata, eu gostei bastante da forma como ele mostra o trabalho dele e vincula toda a teoria com a pratica.
Renata Meira (org.) e estudantes de Artes Cênicas da Universidade de Évora. Espaço de socialização de atividades, referências e reflexões de disciplinas de estudos do corpo em cursos de Artes Cênicas no Ensino Superior. Em 2019 está sendo realizada a disciplina Teatro Físico na Universidade de Évora. Este blog divulga as atividades das disciplinas de corpo do Curso de Teatro do Instituto de Artes da Universidade Federal de Uberlândia desde 2007.
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O primeiro parágrafo afirma ser desejável "introduzir o corpo em uma disciplina de exercícios sem que tenha um vínculo direto com os outros sentidos". Penso que não é essa a idéia de Rebeca, mas foi isso que disse. É preciso refazer o parágrafo.
ResponderExcluirTraz uma dúvida sobre a relação entre prazer e os sentidos durante as práticas corporais. Sinaliza que não é o tipo de atividade que possibilita ou não o prazer e o fazer consciente.
Reforça a idéia de Tauana de que o movimento organizado é o movimento consciente. A idéia está incompleta, mas é acertada. Considerar as leituras dos diários dos colegas é uma boa dinâmica para discussão.
Rebeca destaca ainda as diferenças individuais e os liumites que são conhecidos por meio da consciência e devem ser respeitados. Sugiro um aprofundamento nesta qustão.
Concorda com o autor que a arte deve ser o melhor caminho para modelar a estrutura e aprimorar o gesto. Justifica relacionando o prazer da arte com o prazer do movimento. Será só isso?