domingo, 14 de outubro de 2007

Introduçao, Cidadão corpo: identidade e autonomia do movimento (Ivaldo Bertazzo)

Ao ler a introdução do texto de Ivaldo Bertazzo, Cidadão corpo: identidade e autonomia do movimento, percebi que realmente e muito dificil, apesar do desejo ser grande, introduzir o corpo em uma disciplina de exercícios sem que tenha um vinculo direto com os outros sentidos, proporcionando um certo prazer com o exercício.
Eu concordo com o Luíz e com o autor quando eles dizem que e necessário uma consciencia ao executar atividades físicas, para que os exercícios tenham mais eficácia. Eu fiquei meio confusa com a afirmaçao, "É muito difícil estabelecer uma relação de prazer com aquilo que não toca direto e profundamente nossos sentidos", porque se alguém faz musculaçao pra atingir algum objetivo, pode sentir prazer com os exercícios ao observar que eles estao tendo resultado, e uma bailarina pode nao ter tanto prazer no que faz quanto uma sambista, sei la acho que alguém podia me ajudar aqui né?
Concordo também com o que a Tauana falou sobre a frase: "o corpo é uma estrurura em movimento dentro de um movimento organizado", concordo principalmente com a parte que o movimento organizado é ter consciencia da atividade que está fazendo.
Achei muito interessante, e concordo com a parte do texto que o autor cita as tipologias individuais, e bem certo que cada um tem um tipo fisico, uma carga de vida e algumas outras coisas que influenciam bastante na pratica de exercícios, e devemos respeitar nossas limitações e as limitações dos outros, porém so descobrimos essas limitações a serem respeitadas, a partir do momento em que trabalhamos nossa consciencia de nosso corpo.
Apesar de nao saber por quais mecanismos a arte pode servir como modeladora e estruturante para a aprimoraçao do gesto, Bertazzo afirma ser ela a mais eficaz, até entao, já utilizada em seu trabalho. Creio, apesar de nao ter isso claro na prática, que realmente a arte seja o mecanismo mais eficaz neste trabalho, pois de acordo com o autor é necessario o prazer, e nada como arte para trazer prazer.
Apesar de nao ser um texto no qual eu me identifiquei tanto quanto o texto da Renata, eu gostei bastante da forma como ele mostra o trabalho dele e vincula toda a teoria com a pratica.

Um comentário:

  1. O primeiro parágrafo afirma ser desejável "introduzir o corpo em uma disciplina de exercícios sem que tenha um vínculo direto com os outros sentidos". Penso que não é essa a idéia de Rebeca, mas foi isso que disse. É preciso refazer o parágrafo.

    Traz uma dúvida sobre a relação entre prazer e os sentidos durante as práticas corporais. Sinaliza que não é o tipo de atividade que possibilita ou não o prazer e o fazer consciente.

    Reforça a idéia de Tauana de que o movimento organizado é o movimento consciente. A idéia está incompleta, mas é acertada. Considerar as leituras dos diários dos colegas é uma boa dinâmica para discussão.

    Rebeca destaca ainda as diferenças individuais e os liumites que são conhecidos por meio da consciência e devem ser respeitados. Sugiro um aprofundamento nesta qustão.

    Concorda com o autor que a arte deve ser o melhor caminho para modelar a estrutura e aprimorar o gesto. Justifica relacionando o prazer da arte com o prazer do movimento. Será só isso?

    ResponderExcluir

Faça seu comentário com objetivo de colaborar com o registro das atividades. Evite exclamações sem conteúdo. Este é um blog de trabalho.