Diário de leitura
Eutonia
Assim que comecei a ler o texto proposto por Renata me lembrei das aulas dela, para mim ela é uma eutonista e das boas...
A eutonia consiste no desenvolvimento das sensibilidades corporais, uso da atenção às sensações promovendo a ampliação da percepção e da consciência corporal, para regularem o tônus muscular e funções vegetativas. O eutonista tem a função de orientar a pessoa a levar sua atenção em cada parte do seu corpo, para isso ter-se um “tato consciente”, é de suma importância para esse tipo de trabalho.
O trabalho do tato na eutonia se inicia levando o paciente a fazer um “inventario” pelo corpo. Renata faz exatamente esse exercício, continuando o percurso até nós (os alunos), termos observado todo o corpo, simultaneamente observando quais partes sentem e quais não. Quando terminamos os exercícios e conversamos uns com os outros, percebemos como as reações de um para outro se diferenciam. Engraçado mas, não consegui diferenciar o texto das aulas da Renata e como eu já havia reparado nas aulas, o tato é importante para o trabalho realizado.
O tato é estimulado e trabalhado desde criança, sendo fator crucial na formação da personalidade do individuo. O estimulo tátil da pele é benéfico, favorecendo a redução do estresse mental como das físicas e psicológicas. Não é possível começar o processo de conhecimento do corpo, sem reconhecer os limites, conteúdos e sensações do mesmo. Tem que se ter a consciência do espaço interno, isso de da com a com ajuda dos receptores exteroceptivos, proprioceptivos e viscerais. Na eutonia esse estudo é considerado “a priori”.
O conhecimento do espaço interno pode começar pela sensibilidade da superfície da pele, sentindo os limites do espaço, da região escolhida, juntamente com seu conteudo (tecidos, ossos, articulações e órgãos). Ao realizar de forma ordenada e com precisão propostas pela eutonia, este trabalho estabelece a localização adequada dos diferentes órgãos (internos e externos). Pessoas que se sentem inseguras sentem medos ou não têm suficiente confiança em si mesma, vêem esse quadro revertido com a ajuda da eutonia.
Alem, do conhecimento de espaço interno a eutonia também utiliza do “contato consciente”, que consiste no intercambio estabelecido consigo mesmo, com objetos ou com uma outra pessoa. Existem diversas formas de realizar o contato consciente, o radiante e o linear. Para o trabalho da eutonia a neutralidade também é fundamental para assim não influenciar o outro (tocado), com a subjetividade do receptor, para que cada um encontre seu estilo de expressão.
Com certeza após ter lido esse texto darei mais atenção à Renata em suas aulas... Gostei da leitura!
“Será que para chegar ao centro de si mesmo o homem não precisa ter tocado o limite de tudo?”
Teulhande de Chardin
Eutonia
Assim que comecei a ler o texto proposto por Renata me lembrei das aulas dela, para mim ela é uma eutonista e das boas...
A eutonia consiste no desenvolvimento das sensibilidades corporais, uso da atenção às sensações promovendo a ampliação da percepção e da consciência corporal, para regularem o tônus muscular e funções vegetativas. O eutonista tem a função de orientar a pessoa a levar sua atenção em cada parte do seu corpo, para isso ter-se um “tato consciente”, é de suma importância para esse tipo de trabalho.
O trabalho do tato na eutonia se inicia levando o paciente a fazer um “inventario” pelo corpo. Renata faz exatamente esse exercício, continuando o percurso até nós (os alunos), termos observado todo o corpo, simultaneamente observando quais partes sentem e quais não. Quando terminamos os exercícios e conversamos uns com os outros, percebemos como as reações de um para outro se diferenciam. Engraçado mas, não consegui diferenciar o texto das aulas da Renata e como eu já havia reparado nas aulas, o tato é importante para o trabalho realizado.
O tato é estimulado e trabalhado desde criança, sendo fator crucial na formação da personalidade do individuo. O estimulo tátil da pele é benéfico, favorecendo a redução do estresse mental como das físicas e psicológicas. Não é possível começar o processo de conhecimento do corpo, sem reconhecer os limites, conteúdos e sensações do mesmo. Tem que se ter a consciência do espaço interno, isso de da com a com ajuda dos receptores exteroceptivos, proprioceptivos e viscerais. Na eutonia esse estudo é considerado “a priori”.
O conhecimento do espaço interno pode começar pela sensibilidade da superfície da pele, sentindo os limites do espaço, da região escolhida, juntamente com seu conteudo (tecidos, ossos, articulações e órgãos). Ao realizar de forma ordenada e com precisão propostas pela eutonia, este trabalho estabelece a localização adequada dos diferentes órgãos (internos e externos). Pessoas que se sentem inseguras sentem medos ou não têm suficiente confiança em si mesma, vêem esse quadro revertido com a ajuda da eutonia.
Alem, do conhecimento de espaço interno a eutonia também utiliza do “contato consciente”, que consiste no intercambio estabelecido consigo mesmo, com objetos ou com uma outra pessoa. Existem diversas formas de realizar o contato consciente, o radiante e o linear. Para o trabalho da eutonia a neutralidade também é fundamental para assim não influenciar o outro (tocado), com a subjetividade do receptor, para que cada um encontre seu estilo de expressão.
Com certeza após ter lido esse texto darei mais atenção à Renata em suas aulas... Gostei da leitura!
“Será que para chegar ao centro de si mesmo o homem não precisa ter tocado o limite de tudo?”
Teulhande de Chardin
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