domingo, 16 de dezembro de 2012

O Reconhecimento do esqueleto



Nossa aula começou com uma breve conversa com a professora Ana Carneiro, onde ela falou um pouco sobre aulas de reposição pra a disciplina dela e sobre como será apos ela se aposentar
Após isso a professora Renata falou sobre um pouco sobre o que seria nossa aula do dia  em seguida a monitora da disciplina Ana Paula ficou encarregada de instruir nossa colega de turma Lorena de maneira escrita.
Em seguida fizemos uma roda para que pudéssemos refazer as apresentações e dar uma "refrescada"nos nomes de cada um.
O começo da aula foi brincadeira (literalmente) tivemos um pique e pega de nomes, ou seja um pique e pega onde para não ser pego você deve dizer o nome de outra pessoa, sendo que está pessoa a qual você disse o nome se torna o quem pega.Infelizmente a Lorenna não pode participar dessa atividade ainda...
Talvez tenha ficado meio confusa a explicação sobre a atividade, e realmente até para nós que a fizemos foi um pouco difícil de entender, tanto que tivemos um processo de explicação em câmera lenta onde a professora Renata conseguiu exemplificar bem para nós como seria.
No primeiro momento da atividade todos poderíamos correr tanto quem pega quanto que poderá ser pego, o que deixou um tanto facil a brincadeira, ao menos no que não se diz respeito a nomes, nomes alias que durante a apresentação foram confundidos, algumas vezes as pessoas diziam o próprio nome não o de outra e acabava sendo pega.Outro ponto interessante foi a presença de Deus no nosso exercício pois inúmeras vezes ele era chamado por alguém.
No Segundo momento da atividade, a dificuldade mudou, aquele que pegava poderia correr, e quem esta fugindo apensas andando enquanto quem está pegando poderia correr, um interessante jeito de se ter que pensar rápido para dizer algum nome de alguém que estivesse longe para que você não fosse pego.
Assim que terminamos está parte do pique pega de nomes, passamos para uma interessante atividade onde cada um havia pego duas bolinhas
Nessa atividade com as bolinhas, em primeiro lugar passávamos os pés sobre elas de maneira bem leve, para que pudéssemos senti-las, logo apos começamos a pisar mais forte sobre as bolinhas para massagear melhor e por fim de maneira como se fosse um contato direto com nossos ossos, assim que fizemos com o primeiro pé foi evidente a diferença para o outro, estávamos com a sensação de que o nosso pé estava mais macio e confortável enquanto andávamos. Ao fazer com o outro é o mesmo procedimento sentimos os dois ficarem semelhantes. 
E apos isso nos deitamos para que fazer um outro exercício também utilizando as bolinhas, neste agente colocava as bolinhas, primeiramente em baixo das nádegas, então depois primas as costelas e por fim próximas as omoplatas em todos estes pontos ouve quem achou incomodo e quem não se incomodou, em particular comigo, ouve um incomodo nas omoplatas ao ser pedido para levantas as mãos, mas em geral durante o exercicio, a sensação de conforto foi ótima, tanto que acredito que quase dormi de tanto que fiquei relaxado.Assim que terminamos essa parte nos deitamos sem as bolinhas no chão e pudemos sentir a diferença de quanto nosso corpo tocava o chão com esse estimulo que fizemos, eu mesmo nunca havia conseguido ficar com o meu corpo tão próximo do chão quanto nesta segunda feira ao me deitar.
Finalizados os trabalhos com a bolinhas agora chegamos na parte mais divertida na minha opinião, estímulos sonoros .
Inicialmente acoanhamos as musicas com movimentos em plano baixo, aos poucos estes foram ganhando formas e com o tempo outros planos também, por fim os  movimentos se tornaram especies de divertidas danças e interações comuns ou fora do convencional, mas um jeito muito interessante e divertido de estar em grupo,onde alias todos se mostraram bastante livres para participar.
Assim que terminou essa parte divertida formamos uma roda para pegarmos papel caneta e assim  surge a ultima missão do dia(que para mim foi a mais difícil), desenhar o nosso esqueleto baseado nas nossas sensações e no contato com o corpo afinal nada melhor do que se tocar para perceber seus próprios ossos.
Com os desenhos tivemos uma exposição onde cada um mostrou o seu, e também comentários sobre o por que cada um deu foco a cada parte do esqueleto e também comentários gerais sobre a aula, sobre oque  nos sentimos e pensamos, também neste momento ficou definido que eu faria está postagem e que a próxima é por conta da colega Hellen.
Bem espero que tenham gostado dessa exposição sobre aula e que não tenha ficado algo enjoativo, caso tenha faltado algo por favor me avisam para fazer um complemento.Me despeço com uma musica que me veio a cabeça quando trabalhamos com o pés e não na versão original, mas  que enquanto eu não ouvi não me senti sossegado naquela noite.







3 comentários:

  1. Acho que não faltou nada na postagem, foi bem explicativa e espero que a professora nunca mostre meu esqueleto pra ninguém kkkkkk. :S O que mais me impressiona é que eu, apesar de ser do jeito que sou, sou bastante tímida em relação a alguns exercícios, e no da música em que a gente se movimentava e interagia uns com os outros eu consegui me soltar bastante. :)

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  2. Gostei muito de tudo que li. Ri muito ao ler que, Deus também estava na nossa aula, já que foi lembrado em vários momentos do pique pega de nomes.

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  3. Juliana de Lima Trindade29 de dezembro de 2012 às 11:19

    Consciência Corporal
    Quinta-feira três dias depois da aula com a Professora Renata Meira fui assistir ao lançamento de um cd do cantor Luiz Salgado. Em um momento do show eu e algumas amigas fomos convidadas para dançar a música Cachoeira, quando comecei a dançar e cantar eu me senti como se estivesse vendo cada movimento que o meu corpo estava fazendo como se eu fosse à expectadora, tudo estava em outro espaço do tempo meio matrix filme... Quando comecei a descrever esse fato me recordei de um momento específico da aula de consciência corporal do dia 17/12/2012 quando a Professora Renata nos pediu para que movimentássemos pela sala ao som de uma música, depois formássemos uma roda, sem parar de dançar e aleatoriamente três pessoas de cada vez entrasse na roda e interagisse com os demais colegas. Quem estava no entorno da roda continuava a dançar se percebendo e percebendo quem estava no centro da roda... Eu não podia deixar de compartilhar esse momento com vocês.

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