domingo, 20 de janeiro de 2013

Bastões, bola e espaldar...


Iniciamos a aula, de hoje tirando dúvidas sobre os dois últimos encontros, onde a Professora Renata se desculpou e informou aos alunos que apesar de ter dito nas aulas anteriores que os ossos de sustentação do pescoço são delicados, os mesmos se localizam numa região interna e que são protegidos por vários músculos. Aproveitando a oportunidade a professora nos deu dicas sobre como ministrar aulas de consciência corporal para diversos tipos de públicos citando exemplos de sua vivência enquanto professora. Além disso, neste primeiro momento da aula voltamos a falar sobre o Baiadô e a professora Renata deixou como tarefa para a monitora Ana Paula e nossa Colega Juliana e explicação sobres os mitos de criação de cada dança.   Em seguida, começamos o trabalho com bastões.

Em circulo cada pessoa deveria colocar os pés no bastão (Na região do metatarso) sem levantar os dedos, depois de experimentar esse movimento, andamos em circulo pisando nos demais bastões, sem olhar para os pés. Neste exercício eu(João) pude observar o quanto foi dolorido andar pelos bastões e tive a impressão que a maioria também sentiu esta dificuldade pelas expressões faciais.




A segunda atividade foi feita em duplas, uma pessoa de cada vez subiu no espaldar e fizemos movimentos de esticar e encolher (Como no exemplo da foto) observando o alinhamento dos joelhos, tornozelos e dedos dos pés, mantendo uma distância entre pés e mão de 06 barras de ferro. Lembrando que nesta atividade também utilizamos a região do metatarso para o apoio dos pés. Sensibilizando, organizando e entendendo o corpo em movimento. Eu (joão) percebi novamente a dificuldade de realizar os movimentos propostos e mantê-los.



Continuando o estudo prático do nosso corpo fomos apresentados a bola de pilates.

Mantivemo-nos em dupla, um de cada vez rolava na bola alinhando o corpo e contraindo abdômen, os pés deveriam ficar flex, mas os dedos dos mesmos deveriam ficar inclinados para baixo, depois encolhíamos as pernas ao mesmo tempo em que rolávamos a bola em sentido do peito, o glúteo deveria encostar-se aos tornozelos, a cabeça deveria encostar-se à coxa e nesse momento inspirar o ar e ir soltando devagar. Cada um repetiu esses movimentos algumas vezes.



Em seguida Sentamos na bola e fomos escorregando até ficarmos agachados sem perder o contato da bola com as costas depois inspiramos e empurramos o chão até sentar.

 

 


Quando terminamos a atividade com a bola retornamos para os bastões agora o bastão deveria ser colocado atrás do pescoço mantendo o alinhamento. neste exercício a professora pediu que sentíssemos a mobilidade e sustentação do pescoço.


   

 Andamos pela sala e terminamos o trabalho falando uma frase sobre a aula, reconhecendo as capacidades e limites físicos a minha frase foi “as fragilidades do corpo”. Nesta parte da aula eu(João) já não estava mais presente pois tinha que pegar a van que me leva pra Monte Alegre.

Galera... Desculpe-me a demora para postar essa aula, sei que esqueci várias coisas, por favor, comentários, críticas e observações serão bem vindas. 

Peço licença a todos para dar crédito às pessoas que contribuíram com as imagens. Wanderson (filho da Juliana) e seus amigos Albert (de listrado) e Roni (de vermelho). Obrigado galera pela colaboração. Beijos no coração de todos vocês!

João Elder e Juliana!!!  








7 comentários:

  1. Gente, não se esqueça de comentar!!!! Abraços!

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  2. Muito legal a postagem e principalmente a fidelidade na escolha de fotos ^^
    Muito bom autores parabéns e obrigado pelo compartilhamento conosco

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  3. Oie!! muito legal vcs terem retratado os exercícios da aula nessas fotos ilustrativas! ficou bem mais fácil de entender! beijao! Hellen

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  4. No exercício da barra realizamos uma flexão de pés. Flexão esta que não deveria deixar a parte posterior do pé despencar, mantendo-os alinhados. Nesta atividade me senti como um periquito agarrado ao poleiro, e esta imagem me ajudou a entender o movimento.
    Assim ficou mais fácil realizar o segundo momento da atividade (ainda na barra) que foi uma flexão do centro do corpo e um desenrolar puxando pelo quadril até esticarmos as pernas. E para não deixar meus pés se encontrarem pelo calcanhar me imaginei um macaco com pés de periquito que jogava os joelhos para a lateral abrindo os músculos coxo-femurais e alongando as pernas

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  5. Olá, autores que bela descrição da aula, pude voltar a fazer a aula e a sentir aquelas mesmas sensações, que maravilha!.. só pude vivenciar isso através do trabalho que vocês registraram aqui para nós ficou melhor que meu caderno do eu.. no final da aula eu disse uma frase que gostaria de compartilhar com vocês: A dificuldade de sentir dor..

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  6. A pessoa que vos fala aqui é um trapinho de gente que atende pelo nome de Lívia Chumbinho, que ama a arte do teatro e acredita que ele pode ser um espaço transformador onde podemos desenvolver estratégias criativas para uma vida mais feliz.
    O conteúdo teórico e prático vivenciado em sala de aula é descrito e compartilhado nas postagens; este é o resultado proposto pela professora no primeiro dia de aula, um desafio para nós, alunos, anotarmos o plano de aula, sua realização e também sua aplicação. Um caminho efetivo para registrarmos em nossas memórias as descobertas e aprendizados tanto no que tange ao conhecimento básico da anatomia humana quanto no que se refere a práticas que nos ajudam a desenvolver uma atitude orgânica, entendida como um processo vivo de aprendizado coletivo e individual realizado em sala de aula na disciplina Consciência corporal. A professora Renata pediu na última aula que anotássemos nos comentários a frase que poderia ajudar a compreendermos nossas vivências na aula com o título Bastões, bola e espaldar, postado coletivamente pela Juliana e João; deixo aqui registrado que achei formidável o carinho da Juliana em criar toda uma cenografia nas fotografias lembrando os detalhes. Isso faz a diferença e estimula as próximas postagens. Ai, que frio na barriga, meu dia está chegando e, como todos, isso me preocupa e me dá aquele frio na barriga que sinto antes de entrar em cena, rrsrsrs adoro. Bom, para terminar, deixo registrada a frase que para mim resume bem essa aula chamada Consciência corporal;
    Parafraseando o poeta Arthur Rimbaud,
    “E SE UM TRONCO DE MADEIRA DESCOBRE QUE É UM VIOLINO?”

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  7. Minha frase final nessa aula foi: "Preciso trabalhar a dor."

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