quarta-feira, 16 de maio de 2018

Aula: 15 de maio de 2018

      Iniciamos sentados em roda para a discussão de algumas pendências, como o atraso do compartilhamento do Drive com a professora Renata com os textos parciais da turma, logo após resolver, discutimos sobre a situação Licenciatura x Bacharelado. Começamos então, a primeira parte prática do dia com o som das consoantes e suas determinações, segue alguns exemplos trabalhados:

  • Oclusiva ou Percussivas
  • Língua/Dental: D, T
  • Língua/Palatal: G, K
  • Nasais: N, M
  • Fricativas: F, V 
  • Vibrantes: R
           Cada uma dessas formas de emitir o som, demanda uma parte do corpo, logo, houveram alguns estranhamentos por parte de alguns, o que levou ao compartilhamento de experiências, a mais marcante foi a da Profª Renata "minha voz está aquecendo" com o exercício percebemos que nossa voz ia aquecendo aos poucos, o que poderia facilitar as atividades seguintes. 

        Segue link de um vídeo achado no YouTube, que talvez possa acrescentar na aula                                                                    https://www.youtube.com/watch?v=Dx4XHtNy9n8
Consoantes - Método das Boquinhas desenvolvido por RENATA JARDINI

Tivemos um intervalo de 10 minutos. 

             Logo após o intervalo, fomos jogar "Pega-Pega" já praticado na aula do dia 17/04/2018, dessa vez com algumas alterações, levando para o lado mais teatral, dando mais atenção a velocidade de quem está em ação, valorizando bem os movimentos, as técnicas utilizadas para escapar do caçador, caras e bocas e suas estratégias. As velocidades utilizadas foram: 
  • 9/10                                             
  • 7/8
  • 5/6
  • 3/4
  • 1/2
           Durante o jogo, foi sendo aumentado o número de duplas, ou seja, de caça e caçador, começando apenas com uma dupla, e até o final chegando até em seis. Compartilhamos algumas experiências até que a Profª começou a falar sobre a próxima atividade, que seria de improvisação, e usando o movimento kinesfera. 

              Após escolher um lugar no espaço e seguir as orientações da Renata, cada um foi criando seus próprios movimentos, não necessariamente lentos, mas sim singelos. Após explorar esta qualidade, desligaram as luzes da sala, e fomos orientados a escolher uma palavra do Caderno do Eu para pronunciarmos com a técnica aprendida no início da aula, som das consoantes, em seguida tivemos que formar uma frase com a palavra escolhida. 

              Em um momento mais calmo, Renata pediu para que falássemos a frase para que toda a sala escutasse, foram trabalhados alguns aspectos no decorrer da atividade, mudança na pronúncia, tempo entre as falas, posição do corpo, local no espaço e percepção em como o colega expressava e falava sua frase até que, então, até uma espécie de texto foi formado a partir da conexão e percepção do grupo. 

           Sentamos novamente em roda, foi realizada a chamada e enquanto isso compartilhamos nossas emoções e experiências sentidas e adquiridas na última atividade. Logo após, fomos liberados. 

MARCOS PAULO PESSOA MONTEIRO 



Um comentário:

  1. Vale ressaltar também que a ideia de montar um texto com as nossas frases foi algo que surgiu na hora. Partiu de um improviso ao qual nos fez mudar as entonações das frases. Thaísea fez uma observação importante mostrando a necessidade de trabalhar não só com um corpo extracotidiano, mas com uma voz extracotidina também.

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